24.01.2011 às 12h03min
“A prefeitura não pretende ver, em mais um inverno, essas pessoas sofrendo”
O
prefeito de João Pessoa, Luciano Agra (PSB), aproveitou o dia chuvoso
desta segunda-feira (24) para visitar a comunidade do Riachinho no
Bairro Treze de Maio. E diante da situação dos moradores, que correm
risco de ter suas moradias atingidas por deslizamentos, Agra anunciou
como medida preventiva declarar estado de emergência para a comunidade
a fim de driblar todo o processo burocrático para a construção de novas
casas.
“Ao anunciar estado de emergência para comunidade, não é necessário requerer licitação para a construção de novas casas que possam abrigar essas pessoas”, declarou o prefeito. “A prefeitura não pretende ver, em mais um inverno, essas pessoas sofrendo”, completou.
Na ocasião, o prefeito informou que a meta do governo municipal é a construção de 10 mil novas casas até dezembro deste ano. No momento estão em execução 7.600 unidades. A expectativa é de que até 2012 sejam concluídas entre 10 e 13 mil novas moradias.
De
acordo com o secretário de Habitação, José Guilherme, que também
acompanhou o prefeito até a comunidade, existe no local 61 casas em
risco de deslizamentos. Segundo explicou o secretário, essas pessoas
serão retiradas dessas casas e realocadas em escolas da comunidade.
“Após a retirada dessas famílias, iremos realizar um cadastramento para
oferecer um auxílio aluguel para essas pessoas”, garantiu José
Guilherme.
Além da comunidade Riachinho, a informação do secretério é de que existem na capital por volta de 34 aéreas de risco.
Estavam presentes na comunidade Riachinho, o prefeito Luciano Agra, que chegou acompanhado do governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), além do secretário de Habitação, José Guilherme, do coordenador da Defesa Civil, Rodrigo Marques, e de vários outros auxiliares municipais.
O
prefeito de João Pessoa, Luciano Agra (PSB), aproveitou o dia chuvoso
desta segunda-feira (24) para visitar a comunidade do Riachinho no
Bairro Treze de Maio. E diante da situação dos moradores, que correm
risco de ter suas moradias atingidas por deslizamentos, Agra anunciou
como medida preventiva declarar estado de emergência para a comunidade
a fim de driblar todo o processo burocrático para a construção de novas
casas.“Ao anunciar estado de emergência para comunidade, não é necessário requerer licitação para a construção de novas casas que possam abrigar essas pessoas”, declarou o prefeito. “A prefeitura não pretende ver, em mais um inverno, essas pessoas sofrendo”, completou.
Na ocasião, o prefeito informou que a meta do governo municipal é a construção de 10 mil novas casas até dezembro deste ano. No momento estão em execução 7.600 unidades. A expectativa é de que até 2012 sejam concluídas entre 10 e 13 mil novas moradias.
De
acordo com o secretário de Habitação, José Guilherme, que também
acompanhou o prefeito até a comunidade, existe no local 61 casas em
risco de deslizamentos. Segundo explicou o secretário, essas pessoas
serão retiradas dessas casas e realocadas em escolas da comunidade.
“Após a retirada dessas famílias, iremos realizar um cadastramento para
oferecer um auxílio aluguel para essas pessoas”, garantiu José
Guilherme.Além da comunidade Riachinho, a informação do secretério é de que existem na capital por volta de 34 aéreas de risco.
Estavam presentes na comunidade Riachinho, o prefeito Luciano Agra, que chegou acompanhado do governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), além do secretário de Habitação, José Guilherme, do coordenador da Defesa Civil, Rodrigo Marques, e de vários outros auxiliares municipais.
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