O MPPB vai responsabilizar judicialmente as pessoas que se beneficiaram
O
governo do estado tem até o dia 21 deste mês para encaminhar ao
Ministério Público Estadual (MPPB) o relatório completo sobre as
exonerações de prestadores de serviços, comissionados e pro-tempore,
incluindo a dos 650 funcionários fantasmas que, conforme denúncia dos
secretários, existiam na folha de pagamento. Conforme a acusação, 71
pessoas mortas constavam como recebedores de salários e outros sete
recebiam supersalários.
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) vai responsabilizar judicialmente as pessoas que se beneficiaram, ou continuam se beneficiando, com as irregularidades denunciadas na folha de pagamento pelo governo do Estado.
O governo do Estado deve encaminhar ao MP a relação de todos os prestadores de serviço, comissionados e pro-tempore demitidos, em um relatório circunstanciado. Com base nas informações, a instituição vai analisar e estabelecer critérios para o cumprimento total da recomendação feita em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) preliminar.
O Ministério Público irá analisar o relatório e, a partir das conclusões, estabelecer alguns critérios, a exemplo da convocação dos concursados e um calendário para a realização dos concursos públicos. No caso dos já concursados, Oswaldo Trigueiro disse que os que têm demanda judicial terão preferência.

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) vai responsabilizar judicialmente as pessoas que se beneficiaram, ou continuam se beneficiando, com as irregularidades denunciadas na folha de pagamento pelo governo do Estado.
O governo do Estado deve encaminhar ao MP a relação de todos os prestadores de serviço, comissionados e pro-tempore demitidos, em um relatório circunstanciado. Com base nas informações, a instituição vai analisar e estabelecer critérios para o cumprimento total da recomendação feita em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) preliminar.
O Ministério Público irá analisar o relatório e, a partir das conclusões, estabelecer alguns critérios, a exemplo da convocação dos concursados e um calendário para a realização dos concursos públicos. No caso dos já concursados, Oswaldo Trigueiro disse que os que têm demanda judicial terão preferência.