sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ricardo se reúne com bancada e inicia agenda para o desenvolvimento da Paraíba

Parlamentares do PMDB, PP e PR não participarão do evento

O governador Ricardo Coutinho (PSB) se reuniu, na manhã desta quinta-feira (31), com a bancada federal da Paraíba. O encontro ocorreu na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal e serviu para traçar uma agenda de desenvolvimento com as obras e projetos prioritários para o Estado. O governador discutiu com a bancada os projetos prioritários e entregou um resumo das propostas levantadas na 1ª Conferência de Desenvolvimento Sustentável realizada na semana passada.

Durante a reunião, ficou definido que a próxima reunião da bancada acontecerá no Palácio da Redenção, na sede do Governo do Estado. Além disso, também ficou acertado o agendamento de uma visita do governador e da bancada federal a presidente Dilma Rousseff e a proposta do deputado federal Ruy Carneiro (PSDB) de que seja formada uma comissão com representantes do governo, da Câmara Federal e do Senado para encaminhar demandas no Congresso e junto ao Governo Federal.

O encontro, que durou quase duas horas, contou com a participação do vice-governador Rômulo Gouveia (PSDB), do senador Cícero Lucena (PSDB) e dos deputados federais Ruy Carneiro (PSDB), Romero Rodrigues (PSDB), Efraim Filho (DEM), Luiz Couto (PT) e do representante do deputado Damião Feliciano (PDT), o chefe de gabinete Adauto Fernandes. Já os senadores Vitalzinho e Wilson Santiago, e os deputados federais Hugo Mota (PMDB), Nilda Gondim (PMDB), Wilson Filho (PMDB), Manoel Júnior (PMDB), Aguinaldo Ribeiro (PP) e Wellignton Roberto (PR), faltaram ao encontro.

Ricardo classificou o encontro como histórico por entender que quem tem mandato deve dialogar para que os interesses da população sejam encaminhados com mais força. Ele preferiu não fazer julgamento de valor em relação à ausência da bancada de oposição, mas acrescentou que os paraibanos têm o juízo de valor de quem está colaborando com os pleitos do Estado e saberão reconhecer isso. “É uma postura fundamental para nos tirar do primitivismo político”, completou.

O governador acrescentou que sai da reunião bastante satisfeito pela abertura de uma perspectiva de avanço, e como governante está aberto ao dialogo com todos, independentemente do partido ou grupo político que representa.

Dentre os projetos apresentados pelo governador estão investimentos no Porto de Cabedelo e a recuperação da ferrovia que está com uma parte desativada e pode integrar de Cajazeiras até Cabedelo com o transporte de cargas. Foram encaminhados ainda a criação de uma Zona de Exportação em Santa Rita e um Porto Seco (Aduana) em Campina Grande; uma rodovia para escoamento da produção de coco em São Gonçalo, em Sousa; verbas para a conclusão do Centro de Convenções e a construção da Alça Noroeste em Campina Grande. “Temos um mapa que mostra onde a Paraíba pode avançar e é preciso o empenho da bancada federal para tocar um projeto de Estado para uma geração adiante”, destacou.

O deputado federal Ruy Carneiro, que articulou o encontro do governador com a bancada, destacou que a reunião serviu como ponta-pé inicial para a formação de um pacto pela Paraíba, que fará com que o Estado tenha mais sucesso nos seus pleitos. Ele minimizou a ausência da oposição justificando que o senador Wilson Santiago informou que a oposição agendou uma reunião para a próxima terça-feira (5) para definir prioridades da bancada que serão levadas para um futuro encontro com o governador Ricardo Coutinho.

O senador Cícero Lucena afirmou que a sua disposição, independentemente da posição política, é de contribuir para a definição de uma agenda de desenvolvimento para a Paraíba que possa equacionar os problemas vivenciados no Estado. Ele garantiu que irá brigar no Senado para projetos que considera importantes como a construção da Alça Noroeste e a instalação de Zonas de Exportação em Campina Grande e Cajazeiras. O deputado federal Efraim Filho lamentou a ausência da bancada de oposição e disse que se eles mantiverem essa postura não terão autoridade para cobrar projetos e ações para o Estado. Efraim sugeriu investimentos em projetos na área de educação como a instalação de mais Institutos Federais Tecnológicos na Paraíba, além da construção do Hospital Metropolitano em Santa Rita, a reestruturação do Porto de Cabedelo e do projeto que apresentou na Câmara cobrando ICMS no comércio eletrônico.

Em tom de desabafo, o deputado federal Luiz Couto disse que a bancada de oposição demonstrou que continua com uma visão estreita, atrasada e mesquinha que há muito tempo prejudica o Estado. Ele ressaltou que estará atento para inserir as prioridades do Estado no Plano Pluri Anual (PPA) até o dia 31 de agosto e na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A unidade da bancada é importante para que a Paraíba receba mais verbas para tocar os projetos e obras estruturantes que coloque o Estado no nível de desenvolvimento dos demais Estados nordestinos.

EXCLUSIVO: após mal-estar gerado pela ‘aproximação’ entre Cássio e Vené, grupo ricardista entra em ação e articula mudança no secretariado estadual

EXCLUSIVO: após mal-estar gerado pela ‘aproximação’ entre Cássio e Vené, grupo ricardista entra em ação e articula mudança no secretariado estadual Os rumores da aproximação entre o senador eleito Cássio Cunha Lima (PSDB) e o prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego (PMDB) pode acabar por provocar mais uma dança das cadeiras no Governo do Estado e dessa vez o alvo é o primeiro escalão.

Informações obtidas com exclusividade pela reportagem do PB Agora dão conta que, em face das especulações de um possível rompimento entre Cássio e Ricardo, interlocutores do Governo, agindo como verdadeiros bombeiros convenceram o socialista a liberar mais uma pasta para que o tucano indique um aliado próximo.

O beneficiado com a articulação é o ex-secretário de Segurança Pública do Governo Cássio, advogado Harrison Targino.

Segundo informações repassadas por uma fonte do Governo do Estado, Harrison será designado para uma pasta estratégica da administração estadual. O PB Agora também obteve a informação sobre qual será o posto destinado ao grupo Cunha Lima, mas decidiu não revelar em respeito ao atual titular da pasta.

Na administração estadual, o atual governador já teria revelado que não estaria satisfeito com a atuação de alguns auxiliares, fato que aumenta, ‘na bolsa de apostas’, a informação sobre a iminente mudança no comando.

Logo no início das escolhas dos titulares do Governo Ricardo Coutinho, Harrison chegou a ser cotado para ocupar a Procuradoria Geral do Estado, cargo que hoje é ocupado pela ex-secretária de Finanças de João Pessoa, Livania Farias.

É aguardado para a próxima semana o desfecho do caso e possivelmente a substituição de titulares.

Catão diz que Anísio foi infeliz ao criticar Arthur e TCE


            
                                                         O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, Fernando Catão esteve hoje na Câmara Municipal de João Pessoa para uma entrevista na TV Câmara e rebateu as declarações feitas por auditores contra atuação de membros da corte e negou qualquer envolvimento político nas decisões do TCE.

- Em um estado onde a questão política é muito acirrada se julga que o processo vai favorecer um lado ou o outro. Estamos acostumados a isso. Eu acho que uma instituição que faz quarenta anos como o tribunal fez, sempre na vanguarda do que seja o poder interno do país, ele se justifica por diversas maneiras.

De acordo com Catão, o deputado Anísio Maia teria feito fortes críticas ao atual Conselheiro e ex-deputado estadual Arthur Cunha Lima PSDB). Ele teria declarado que Arthur beneficiava aliados do ex-governador Cássio Cunha Lima dentro do TCE e que outros conselheiros também agiam assim. Anísio teria dito ainda que o Tribunal de Contas agia de forma complacente com a corrupção. Catão comenta as declarações.

- Tenho certeza que o deputado só disse isso porque não conhece o TCE. Quero fazer o convite para que ele vá conhecer o Tribunal e entenda para que ele serve e para que ele aprenda mais sobre o órgão. Quanto a crítica com relação ao conselheiro, ela é descabida. No TCE não existe decisão unitária, não há decisão que não passe pelo clivo do pleno. Mais de 90% das decisões do TCE são o pensamento da auditoria, da procuradoria, do pleno e das câmaras, elas coincidem.

Secretário de Infraestrutura de Princesa Isabel é preso em flagrante por porte ilegal de armas

O vereador preso, atualmente está afastado da Câmara Municipal e responde pela secretaria de Infraestrutura
algemado_20100927_090425O secretário de Infraestrutura do município de Princesa Isabel, Givaldo Morais (PCdoB), e mais outras cinco pessoas foram presas em flagrante, na manhã desta quinta-feira (31), por porte ilegal de armas. Segundo o delegado regional Cristiano Jacques, a Operação ‘Sem Limites’ cumpriu desde às 5h de hoje 18 mandados de busca e apreensão em diversas residências da cidade.
Givaldo é vereador e atualmente está afastado da Câmara Municipal respondendo pela secretaria de Infraestrutura do município na gestão do prefeito Thiago Pereira (PMDB). Informações dão conta de que o secretário de Turismo do município, Wilson Morais, irmão do vereador, também foi detido.
O delegado informou ao PolíticaPB que o secretário e os outros cinco serão encaminhados para a cadeia local logo após serem ouvidos na delegacia do município. Na operação foram apreendidas sete armas, sendo calibre 38, espingardas com cartuchos e ainda munições de 12 e fuzil 762.
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo juiz Fabrício Meira. A operação contou com a participação de 70 policiais civis e militares.
Segundo o delegado Cristiano Jacques, a operação tem por objetivo diminuir a criminalidade na região polarizada por Princesa Isabel. "O objetivo é combater o porte ilegal de armas que estava sem controle na região e assim, diminuir os índices de criminalidade", disse.

Novos deputados da PB ainda não mostraram bom desempenho; 80% dos projetos são homenagens

Dos 30 projetos apresentados pelos novos deputados 24 foram sem relevância, ou seja, 80% do total
assembleia_20100317_175333No ano passado os eleitores renovaram a Assembleia Legislativa da Paraíba em mais da metade (55,6%) e elegeram 20 novos deputados estaduais. Contudo, dois meses após a posse, esses parlamentares ainda não têm desempenhado bem o seu papel e apenas nove deles (45%) apresentaram projetos. O que não significa que esses nove “novatos” têm trabalhado mais que os outros onze que ainda não se manifestaram. Exemplo disso é que das matérias apresentadas na Casa por eles, 80% são sem relevância.
De acordo com dados atualizados do Projeto Excelências da ONG Transparência Brasil, dos 30 projetos apresentados pelos novos deputados 24 foram sem relevância, ou seja, 80% do total.
Dessas 24 matérias sem relevância 22 foram homenagens. Significa que 73,4% dos projetos apresentados na Assembleia Legislativa pelos “novatos” foram voltados para prestação de homenagens e não de serviços à população.
Entre os nove deputados “novatos” o campeão em apresentar homenagens Aníbal Marcolino (PSL). Do total de 15 matérias levadas à Casa Epitácio Pessoa pelo parlamentar 13 (86,7%) foram irrelevantes, sendo que todas elas foram homenagens.
Logo depois de Aníbal aparece Eva Gouveia (PTN) com seis projetos irrelevantes (100%), todos homenagens.
André Gadelha (PMDB), Tião Gomes (PSL) e Frei Anastácio (PT) aparecem empatados com apenas um projeto cada um e todos homenagens.
Daniella Ribeiro (PP) não apresentou matérias voltadas para homenagens, porém dos dois projetos apresentados por ela todos foram irrelevantes (sessão solene).
Vituriano de Abreu (PSC), Genival Matias (PTdoB) e Janduhy Carneiro (PPS) apresentaram apenas um projeto considerados relevantes.

DEM retoma sites registrados por Kassab para o PSD

Partido promete desfazer operação envolvendo o nome de Juscelino Kubitschek

A disputa política entre o DEM e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, chegou ao campo virtual. Antes de deixar a legenda para iniciar o processo de criação do PSD (Partido Social Democrático), Kassab registrou vários endereços na internet para que seu novo partido pudesse usá-los no futuro.

Mas, como foi utilizado o CNPJ da comissão provisória do diretório regional do DEM em São Paulo e a regional paulista foi desfeita com a saída do prefeito, o comando nacional do partido passou a ter direito legal sobre os sites registrados por ele, incluindo o www.psd.org.br e o www.jk.org.br.

O segundo endereço havia sido registrado pelo prefeito sem autorização da família do ex-presidente Juscelino Kubitschek. A cúpula do DEM comunicou à família de JK que está desfazendo a operação e devolvendo a posse da marca consagrada por ele.


Ao registrar a posse desse endereço eletrônico, a ideia de Kassab era tentar vincular seu novo partido, que tem a mesma sigla usada por JK quando foi eleito, à imagem de um dos políticos mais reconhecidos do Brasil. Kassab alegou que fora autorizado pelos herdeiros do ex-presidente a fazer o movimento, mas foi desmentido pelos parentes de Kubitschek.

O DEM ficou também com a posse de outras marcas que tinham sido registradas por Kassab. A tendência é que o partido repasse as marcas para o PSD quando ele for oficialmente constituído, mas, como a saída do prefeito paulistano ocorreu em um clima turbulento, esse processo pode ainda demorar.

Conselho de Ética rejeita pedido de Bolsonaro para explicar declarações polêmicas

Mesa Diretora da Câmara já reebeu seis pedidos para investigar o deputado do PP do Rio
Da Agência Brasil

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado José Carlos Araújo (PDT-BA), negou nesta quinta-feira (31) um pedido do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) para prestar esclarecimentos ao colegiado sobre comentários considerados racistas que ele fez no programa CQC, da TV Bandeirantes.

Diante da repercussão e das criticas às declarações, Bolsonaro encaminhou requerimento ao conselho para ter a oportunidade de esclarecer dúvidas. Segundo o deputado, as dúvidas foram provocadas porque ele não teria entendido uma pergunta que lhe foi feita durante o programa.

O presidente do conselho afirmou que negou o pedido de Bolsonaro porque o colegiado só pode ser acionado por intermédio de representação feita pela Mesa Diretora da Câmara ou por algum partido contra um deputado.

- O Conselho de Ética não pode ser acionado por um parlamentar.

Araújo disse que telefonou para Bolsonaro e lhe informou que despachou o requerimento para a Mesa Diretora da Câmara dê seu parecer.

Ao todo já foram protocoladas na Mesa da Câmara, nos últimos dias, seis representações contra o Bolsonaro por causa de declarações feitas pelo ele. Para os autores dos pedidos, as declarações de Bolsonaro têm conteúdo racista e homofóbico.

Caberá ao presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), decidir se encaminhará ou não as representações à Corregedoria para que ela investigue o caso e dê parecer sobre as representações.

Se a Corregedoria for acionada para investigar as denúncias, Bolsonaro terá direito de defesa. Só depois disso o parecer será encaminhado à Mesa da Câmara, que decidirá, então, se encaminha ou não a representação ao Conselho de Ética para abertura de processo contra o parlamentar.

Polêmica

No programa CQC, o deputado foi questionado pela cantora Preta Gil sobre o que faria se seu filho se apaixonasse por uma negra, Bolsonaro ofendeu a filha do cantor e ex-ministro Gilberto Gil.

- Não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Não corro esse risco porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como, lamentavelmente, é o seu [referindo-se a Preta Gil].

Bolsonaro justificou a resposta dada dizendo que ou não deve ter entendido bem a pergunta ou o programa pode ter editado o quadro.

Após a reação de movimentos de defesa dos direitos dos homossexuais, Bolsonaro disse que não voltaria atrás e que está “se lixando” para a opinião do movimento gay.

- Estou me lixando para o movimento gay. O que eles têm para oferecer? Casamento gay? Adoção de filho por gay? Nada disso acrescenta nada.

Cremação de Alencar reacende polêmica sobre suposta filha

Corpo do ex-vice-presidente foi cremado sem a retirada de material para exame de DNA

A decisão de cremar o corpo de José Alencar, tomada pela família do ex-vice-presidente, trouxe de volta a polêmica envolvendo a ação judicial movida pela professora aposentada Rosemary de Morais, de 55 anos, que tenta ser reconhecida como filha do político.

A família de Alencar, cremado nesta quinta-feira em Contagem (MG), alega que atendeu a um pedido do próprio ex-vice. No entanto, durante o velório realizado hoje no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte (MG), circularam informações de que o corpo de Alencar poderia ser enterrado em vez de cremado - funcionários do Cemitério do Bonfim, na capital, chegaram a ficar de prontidão.

Especulações de que a opção pela cremação poderia levar à anulação da possibilidade de obter prova material para atestar a eventual paternidade de Alencar - obtida por meio de exame de DNA - causou desconforto entre familiares do ex-vice e outros presentes.
Rosemary, que mora em Caratinga (MG), ameaçou comparecer ao velório, mas acabou desistindo, com receio de “se sentir uma intrusa”.
- Nem quis ir ao velório para não dar motivo, para não atrapalhar em nada, dizer que eu fui atrás de mídia. Estou quieta no meu canto.
Quanto à cremação, a professora afirmou que “é um direito” da família decidir o que fazer com o corpo, mas ressaltou que “o certo seria colher material [genético] antes”.
- Não sou eu que tenho de provar, eles é que têm.

Para o advogado de Rosemary, Geraldo Jordan de Souza Júnior, caberia à família do ex-vice-presidente fazer a reserva do material genético para contestar a alegação de paternidade, uma vez que sua cliente foi declarada filha legítima pelo juiz José Antônio de Oliveira Cordeiro, da Vara Cível de Caratinga.
Após a cerimônia, Antônio Gomes da Silva, irmão de Alencar, negou qualquer vínculo entre a cremação do corpo e a ação de paternidade.
- De jeito nenhum. Foi uma decisão que tinha de partir da mulher e dos filhos. Tem que consultar todos.
Rodrigo Guarçoni, sobrinho do ex-vice-presidente, também descartou qualquer relação.
- Esse é um assunto que está na Justiça. A nossa posição é a do doutor Alencar.

Processo

Em julho do ano passado, o juiz de Caratinga concedeu à professora aposentada o direito de adotar o sobrenome do então vice-presidente, em ação de investigação de paternidade instaurada em 2001. A defesa de Alencar recorreu e o processo - que corre sob sigilo - será remetido para o TJ (Tribunal de Justiça) de Minas Gerais.

Durante o processo, a defesa de Alencar pediu a extinção da ação. O ex-vice-presidente se recusou a conceder material genético para a realização do exame de DNA. O fato foi considerado pelo juiz de Caratinga como presunção de paternidade.