quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
NATIVAS
PMJP planta mais de 20 mil mudas de árvores em 2010
Praças, calçadas, escolas, universidades e empresas receberam mudas
O Viveiro é uma iniciativa da Divisão de Botânica da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) e está inserido no projeto João Pessoa Verde para o Mundo, lançado em 2007. Onze profissionais trabalham no Viveiro. As sementes são coletadas em várias áreas do Estado, como na Mata do Pau Ferro, na cidade de Areia. Uma equipe passa o fim de semana coletando sementes em árvores cadastradas. Em seguida, já no Viveiro, é feito o processo de secagem e o plantio.
Áreas degradadas e espaços urbanos – Para áreas degradadas, as mudas devem atingir 80 cm antes de serem plantadas, o que leva em média quatro meses. Já nas áreas urbanas, como praças, calçadas, canteiros centrais e jardins públicos, a muda passa aproximadamente dois anos no Viveiro e quando atinge dois metros de altura é feito o plantio. Nas áreas urbanas, é preciso a avaliação de um técnico da Semam. Para se plantar árvores em calçadas, a planta precisa ter o sistema radicular pivotante, ou seja, são árvores com raízes profundas, que não quebram calçadas e não danificam os imóveis.
Educação ambiental – Cada instituição, ou mesmo morador que recebe uma muda de planta, é orientada por técnicos da Secretaria de Meio Ambiente. As mudas doadas são acompanhadas de uma ficha técnica de cadastro, com o nome do responsável. No ano passado, 13 cidades da Paraíba receberam 1.465 mudas de árvores nativas, doadas pelo Viveiro. Escolas públicas e privadas também foram beneficiadas com 1.624 mudas.
Recuperação de área degradada – Mais de 18 mudas de árvores nativas foram plantadas na barreira do Cabo Branco, Mata do Buraquinho, Rio Cuiá, praia do Seixas e Rio Cabelo. As mudas plantadas deverão contribuir para conter a barreira do Cabo Branco e ainda preservar as margens dos rios.
Para o chefe da Divisão de Botânica da Semam, engenheiro agrônomo Anderson Fontes, uma boa cobertura vegetal contribui para o conforto ambiental da cidade. "As sombras diminuem a temperatura e ainda aumentam a durabilidade da camada de asfalto, que recebem menos sol", complementou.
Da Secom JP
Unificação do PT no Estado segue recomendação de Dilma
As declarações são do deputado Luiz Couto (PT) durante entrevista na tarde desta quarta-feira (12) ao Programa Correio Debate, da 98 FM, Rede Correio Sat.
Couto disse, ainda, que Rodrigo Soares, presidente do partido no Estado, foi quem o procurou após a posse em Brasília para conversar sobre o partido.
O deputado petista disse que temas importantes como o novo estatuto do partido precisam ser discutidos. "Precisamos aprovar o novo estatuto... A cada momento estamos sendo escora de outros partidos, mas temos que ter nossa posição", disse.
Quanto ao apoio do PT ao governo Ricardo Coutinho, o deputado disse que não foi levantada a questão, mas na opinião dele, o tempo fará com que o partido modifique a sua posição e venha apoiar o atual governo.
O Ateu
MOMENTO DE REFLEXÃO
Em certa localidade do interior de Minas Gerais, morava um ateu incorrigível. Era casado com linda e digna mulher e possuía um único filho, que contava 12 anos e se constituía o seu maior tesouro. O ateu, tanto quanto possível, não perdia a oportunidade de revelar seu ateísmo doentio, como que zombando da crença alheia.
Sua prendada esposa o advertia, quase sempre, sem proveito.
Continuava negando Deus, multiplicando seu ouro e adorando seu filho único...
Quando menos esperava, a morte veio, silenciosa, e levou-lhe o filho, entristecendo o coração materno e enchendo de desespero o coração ateu.
Passaram-se dois anos. O ateu, agora, magro e pobre, sem a esposa, que também fora levada para o Além, sentia-se só e doente. A conselho de alguns amigos, batera à porta de vários Templos, até que, numa tarde abençoada, foi ter uma sessão espírita.
Aí começou a receber os primeiros socorros. Seu coração, trabalhando pela dor, perdera as vestes negras da vaidade e do orgulho. E, numa noite, quando mais se mostrava convicto da verdade espírita, o filho incorpora-se num Médium e lhe fala:
- Meu pai, como me sinto feliz em vê-lo aqui! Como demorou a encontrar a grande Estrada! Graças a Deus, que veio! Mas foi preciso que eu e minha mãe pedíssemos muito, a seu favor, para que o Pai do Céu nos atendesse. E vou contar-lhe uma historieta que um de meus Mentores me contou com relação ao nosso caso: Numa aldeia da Índia, vivia um fazendeiro rico, que se especializara na criação e seleção de animais. Possuía grande quantidade de vacas reprodutoras de boa qualidade. Era um homem bom e prestativo. Desejava ajudar a todos os seus irmãos de romagens na Terra. E assim, resolveu partilhar sua obra com os seus vizinhos de outra aldeia, que limitava com seus rumos por um pequeno rio. Mandou selecionar alguns bois e uma vaca, que possuía um bezerro único e os enviou aos seus companheiros. Mas, na passagem do rio, todos os bois passaram, menos a vaca e o bezerro... Tudo foi tentado sem proveito. Alguém então alvitrou: amarrem o bezerro e atravessem com ele o rio, que a vaca acompanha-li-à... De fato, a vaca vendo o filho amarrado, berrando, pedindo-lhe socorro, atravessando o rio, não se fez de rogada e também o atravessou...
- Aí está, meu pai, a lição preciosa que a história nos dá: foi preciso que eu fosse também amarrado pela enfermidade e jogado no rio da morte para que o senhor atravessasse o rio do preconceito e viesse até a mim e sentisse, como está sentindo, comigo, a vida verdadeira e, deste modo, iniciasse o resgate de suas faltas! Louvado seja Deus!
Quando menos esperava, a morte veio, silenciosa, e levou-lhe o filho, entristecendo o coração materno e enchendo de desespero o coração ateu.
Passaram-se dois anos. O ateu, agora, magro e pobre, sem a esposa, que também fora levada para o Além, sentia-se só e doente. A conselho de alguns amigos, batera à porta de vários Templos, até que, numa tarde abençoada, foi ter uma sessão espírita.
Aí começou a receber os primeiros socorros. Seu coração, trabalhando pela dor, perdera as vestes negras da vaidade e do orgulho. E, numa noite, quando mais se mostrava convicto da verdade espírita, o filho incorpora-se num Médium e lhe fala:
- Meu pai, como me sinto feliz em vê-lo aqui! Como demorou a encontrar a grande Estrada! Graças a Deus, que veio! Mas foi preciso que eu e minha mãe pedíssemos muito, a seu favor, para que o Pai do Céu nos atendesse. E vou contar-lhe uma historieta que um de meus Mentores me contou com relação ao nosso caso: Numa aldeia da Índia, vivia um fazendeiro rico, que se especializara na criação e seleção de animais. Possuía grande quantidade de vacas reprodutoras de boa qualidade. Era um homem bom e prestativo. Desejava ajudar a todos os seus irmãos de romagens na Terra. E assim, resolveu partilhar sua obra com os seus vizinhos de outra aldeia, que limitava com seus rumos por um pequeno rio. Mandou selecionar alguns bois e uma vaca, que possuía um bezerro único e os enviou aos seus companheiros. Mas, na passagem do rio, todos os bois passaram, menos a vaca e o bezerro... Tudo foi tentado sem proveito. Alguém então alvitrou: amarrem o bezerro e atravessem com ele o rio, que a vaca acompanha-li-à... De fato, a vaca vendo o filho amarrado, berrando, pedindo-lhe socorro, atravessando o rio, não se fez de rogada e também o atravessou...
- Aí está, meu pai, a lição preciosa que a história nos dá: foi preciso que eu fosse também amarrado pela enfermidade e jogado no rio da morte para que o senhor atravessasse o rio do preconceito e viesse até a mim e sentisse, como está sentindo, comigo, a vida verdadeira e, deste modo, iniciasse o resgate de suas faltas! Louvado seja Deus!
Fonte: livro – Lindos Casos de Chico Xavier / Autor: Ramiro Gama – editora Lake
“Não esqueça que Deus é o tema central de nossas vidas”
Espírito André Luiz
Sindicatos prometem cautela na cobrança da PEC; Governo quer diálogo
ADEPOL planeja serie de reuniões e espera ser recebida em breve pelo governador
Na tarde desta terça-feira, 11, cerca de 200 policiais Militares, Civis, Bombeiros e Agentes Penitenciários participaram de uma manifestação que percorreu as principais ruas do Centro da cidade pedindo o cumprimento da PEC 300. Entre os policiais, o discurso varia em relação a possibilidade de greve, mas para eles, no momento, o mais importante é abrir um canal de negociação com o governador Ricardo Coutinho. O governo afirmou na pessoa do secretário Walter Aguiar que está aberto ao diálogo com os policiais.
“Os policiais querem greve. Estamos tentando o diálogo, mas a conversa não sai, o governador sumiu” alfinetou Major Fábio que teceu severas críticas à postura adotada pelo executivo. “A gente quer conversar com ele, quer que ele venha para o meio da praça, mas infelizmente ele radicalizou. Os presidentes de associações não falam em greve, mas os policiais sim”, declarou.
O governador por sua vez, voltou a criticar a postura do governo anterior ao aprovar a proposta sem o estado ter condições de pagar e prometeu uma serie de melhorias para a categoria, como o convênio que foi assinado hoje para construção de casas para os servidores do setor de Segurança. Ricardo prometeu ainda convocar cerca de 700 concursados até julho e promover cursos de formação para os policiais.
O secretário-chefe do Governo do Estado da Paraíba Walter Aguiar caracterizou como “ato essencialmente partidário” a atitude dos representantes do movimento formado por cerca de 100 policiais que querem o reajuste salarial previsto nas leis que ficaram conhecidas como “PEC 300” da Paraíba. O secretário se colocou à disposição, na tarde desta terça-feira (11), no Palácio do Governo, para receber uma comissão representativa da categoria e dialogar com os policiais, mas os comandantes do movimento se recusaram a ser recebidos e deixaram a praça João Pessoa sem se reunir com o secretário.
Já o presidente da ADEPOL (Associação dos Delegados de Polícia), o delegado Isaías Olegário, disse que já foi protocolado um expediente junto ao Palácio da Redenção e com isso esperam ser recebidos pelo governador. Ele descartou a possibilidade de greve pelo menos por enquanto. Olegário explicou que existem quatro reuniões do Sindicato planejadas e que ao final dessa discussão, caso o diálogo com o executivo não tenha avançado, a greve será o único caminho possível. “Esperamos que ele receba, acate, converse conosco e se for caso pedir até um prazo para estudar, o que não pode é ficar nesse silencio”.
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