O deputado federal Luiz Couto (PT) disse nesta quarta-feira (26), em
entrevista à Rádio 101 FM, que o apoio oficial da bancada do PT na
Assembleia Legislativa ao governo de Ricardo Coutinho (PSB) é apenas
uma questão de tempo. Segundo ele, isso deve acontecer quando os
deputados tiverem contato com os projetos do governador que tenham
ligação com o conteúdo programático petista. Em decisão tomada no final
do ano passado ficou determinado que a legenda seria oposição à gestão
estadual.
“Não há mais espaço para esse negócio de oposição rancorosa”, disse o deputado. Ele acrescentou ainda que a presidente Dilma Rousseff (PT) já afirmou que pretende fazer parcerias com os governadores e enfatizou que confia nessa argumentação para que os deputados estaduais sejam convencidos a apoiar o governo. “Eu tenho certeza que com o tempo, quando passarem a perceber as mudanças que estarão sendo feitas na Paraíba, eles (os deputados) vão apoiar o governo”, acrescentou.
Luiz Couto destacou inclusive que os deputados eleitos Anísio Maia e Luciano Cartaxo já mostraram ter disposição em conhecer os projetos de Ricardo Coutinho. “Achamos importante que esse diálogo seja feito”, ressaltou. Ele acrescentou, no entanto, que o também deputado eleito Frei Anastácio não tem demonstrado o mesmo posicionamento de seus companheiros de bancada. “Temos que nos entender primeiro dentro do partido”, completou.
Sobre a indicação do PT para os cargos federais na Paraíba, o parlamentar disse que teve uma primeira reunião com Cartaxo e Anísio. Ele adiantou que serão feitos outros encontros com a participação do presidente da legenda, Rodrigo Soares, onde essa questão será afunilada.
Maranhão no Governo Federal
Indagado se seria favorável à indicação do ex-governador José Maranhão (PMDB) para um cargo no governo da presidente Dilma, Luiz Couto não se fez de rogado e disse se fosse presidente não indicaria alguém que não demonstrou competência à frente da gestão estadual.
“Se eu fosse presidente da república eu não nomearia alguém que não fez o Estado avançar, que na verdade deixou o Estado quebrar”, declarou. Porém, ele informou que a indicação ou não de Maranhão vai depender da executiva nacional PMDB.
Situação da Segurança na Paraíba
Durante a entrevista o deputado federal também comentou a atual situação da segurança pública na Paraíba. Ele defendeu uma restruturação do setor dentro do governo estadual.
“Temos que trabalhar políticas de segurança pública com inteligência e também políticas para juventude, principalmente de geração de empregos para afastar os jovens da violência. Também precisamos nos preparar através de instrumentos modernos”, declarou.
Ele disse ainda que é preciso ser feito algo para tirar os maus policiais da corporação e defendeu uma maior capacitação da categoria.
          
“Não há mais espaço para esse negócio de oposição rancorosa”, disse o deputado. Ele acrescentou ainda que a presidente Dilma Rousseff (PT) já afirmou que pretende fazer parcerias com os governadores e enfatizou que confia nessa argumentação para que os deputados estaduais sejam convencidos a apoiar o governo. “Eu tenho certeza que com o tempo, quando passarem a perceber as mudanças que estarão sendo feitas na Paraíba, eles (os deputados) vão apoiar o governo”, acrescentou.
Luiz Couto destacou inclusive que os deputados eleitos Anísio Maia e Luciano Cartaxo já mostraram ter disposição em conhecer os projetos de Ricardo Coutinho. “Achamos importante que esse diálogo seja feito”, ressaltou. Ele acrescentou, no entanto, que o também deputado eleito Frei Anastácio não tem demonstrado o mesmo posicionamento de seus companheiros de bancada. “Temos que nos entender primeiro dentro do partido”, completou.
Sobre a indicação do PT para os cargos federais na Paraíba, o parlamentar disse que teve uma primeira reunião com Cartaxo e Anísio. Ele adiantou que serão feitos outros encontros com a participação do presidente da legenda, Rodrigo Soares, onde essa questão será afunilada.
Maranhão no Governo Federal
Indagado se seria favorável à indicação do ex-governador José Maranhão (PMDB) para um cargo no governo da presidente Dilma, Luiz Couto não se fez de rogado e disse se fosse presidente não indicaria alguém que não demonstrou competência à frente da gestão estadual.
“Se eu fosse presidente da república eu não nomearia alguém que não fez o Estado avançar, que na verdade deixou o Estado quebrar”, declarou. Porém, ele informou que a indicação ou não de Maranhão vai depender da executiva nacional PMDB.
Situação da Segurança na Paraíba
Durante a entrevista o deputado federal também comentou a atual situação da segurança pública na Paraíba. Ele defendeu uma restruturação do setor dentro do governo estadual.
“Temos que trabalhar políticas de segurança pública com inteligência e também políticas para juventude, principalmente de geração de empregos para afastar os jovens da violência. Também precisamos nos preparar através de instrumentos modernos”, declarou.
Ele disse ainda que é preciso ser feito algo para tirar os maus policiais da corporação e defendeu uma maior capacitação da categoria.



    Veneziano
comenta resultado do TRE e diz que nunca temeu as ‘investidas’ da
oposição: “Não cometemos e nunca cometeremos atos ilícitos”
Exemplo
disso é o deputado Dr. Verissinho (PMDB) que elevou em 233,4% o valor
de seus bens. Em 2006, quando assumia a atual legislatura, o
peemedebista possuía um patrimônio de R$ 282.615 mil. No próximo mês
ele deixa a Casa de Epitácio Pessoa com R$ 942.209 mil, ou seja, R$
659.594 mil mais rico.
A
Corte do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), em sessão
ordinária desta terça-feira (25), constatou que dois partidos e dez
candidatos não prestaram as contas referentes às eleições de 2010.
O
governo federal tem uma dívida de quase R$ 20 milhões com os municípios
paraibanos. O débito se refere a obras que foram executadas e não foram
pagas ou aquelas que chegaram a ser empenhadas, mas pela falta do
repasse nem chegaram a ser iniciadas. Desse montante de restos a pagar,
R$ 10.358.530 milhões se referem a dívida não-processada, que são as
despesas que não foram pagas e a obra também não foi realizada. Com
relação aos restos a pagar processados, que tratam das obras que já
foram executadas, mas faltam ser pagas, o débito com a Paraíba é de R$
9.547.005,21 milhões.


