quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Agra quebra silêncio conta qual seu principal foco em 2012 e revela quando divulgará nome do seu companheiro de chapa na eleição


 Atento nos movimentos políticos em pleno ano eleitoral, o prefeito de João Pessoa Luciano Agra (PSB) revelou numa entrevista exclusiva ao PB Agora nesta terça-feira (10), que a divulgação do nome do seu companheiro de chapa nas eleições de outubro ainda demorará bastante e contou que atualmente a sua principal preocupação. 

“O meu principal compromisso é com a gestão e como não sou um político de carreira evidentemente a minha a vida política do sucesso da gestão”, lembrou. 

Agra salientou que pretende literalmente ‘colar’ na gestão do socialista Ricardo Coutinho (PSB) 

O ex-senador Wilson Santiago (PMDB), elogiou a administração do Governador Ricardo Coutinho (PSB).


Ele citou exemplos da boa administração do socialista e afirmou acreditar no projeto do governador. 

- Ricardo encontrou algumas dificuldades, todos nós reconhecemos. Cometeu alguns erros, mas cometeu alguns acertos também. Quando falo em acertos falo do saneamento financeiro que ele fez no Estado, pois nenhum estado progride sem ser saneado financeiramente. Através do saneamento que o estado adquire musculatura para participar com contrapartidas, convênios internacionais ainda projetar o seu futuro ao longo do presente e do futuro. Cometeu alguns equívocos como demitir funcionários, redução de salários, mas no mais eu entendo que ele terá, não só condições de construir um grande projeto administrativo para a Paraíba como também dar ao Estado da Paraíba um runo em direção ao futuro.

Mistérios de uma estranha, generosa e abafada doação milionária ao PSDB


Passados 14 meses da derrota na eleição presidencial, soube-se que o partido contou naquela campanha com uma generosidade milionária de uma socialite brasiliense


Na expectativa de ser alvo de uma CPI na volta das férias dos deputados, por causa do livro-denúncia A Privataria Tucana, o PSDB começa 2012 com outra notícia embaraçosa. Depois de 14 meses da derrota na eleição presidencial, soube-se que o partido contou naquela campanha com uma generosidade milionária de uma socialite brasiliense cujo marido foi flagrado em vídeo pagando propina num esquema que derrubaria um governador do Distrito Federal.

Ana Maria Baeta Valadares Gontijo fez sete doações entre agosto e novembro de 2010 à direção nacional do PSDB, num total de R$ 8,250 milhões. Foi a maior contribuição de uma pessoa física naquela campanha, sendo que a última, de R$ 350 mil, foi informada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com data de 26 de novembro, quando a eleição já tinha terminado. A direção tucana declarou ao TSE ter arrecadado R$ 100 milhões em 2010.

Estratégia de Vené pode levar grupo à derrota, prevê vice-prefeitoEm desabafo, aliado reclamou de desigualdade na forma de pré-candidatos serem tratados


O vice-prefeito de Campina Grande, José Luiz Júnior, que saiu do PSC para ingressar no PMDB sonhando em ser o candidato do prefeito Veneziano Vital (PMDB) este ano, condenou nesta terça-feira (10) a metodologia adotada pelo chefe do Executivo para escolher seu sucessor. Deixando transparecer uma mágoa profunda, desabafou. “Estou sendo desprestigiado”.

Segundo Zé Luiz, o resultado da pesquisa - que está nas mãos do prefeito e definirá o escolhido - não será eficaz para escolher um nome competitivo, o que consequentemente irá var a derrota do grupo peemedebista. “Acho que pesquisa está sendo feita na hora errada”, argumentou o vice-prefeito, afirmando que seja qual for o resultado, “não irá refletir” o potencial eleitoral do escolhido.

Afif admite aproximação com o PT e critica imposições tucanas


Vice-governador de SP, que é do PSD de Kassab, disse que há um “flerte” com os petistas
  
Guilherme Afif Domingos
O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), admitiu nesta terça-feira (10) que existe uma aproximação de seu partido com o PT, já que as negociações com o PSDB para a disputa pela Prefeitura de São Paulo, em outubro, não avançam.


Afif lembrou que as conversas com os petistas fora da capital paulista “existem desde o tempo do DEM”, seu ex-partido. No ano passado, ele migrou para o PSD, fundado por Kassab.

Segundo ele, mesmo com a resistência do PT paulistano, a aproximação entre as duas legendas tem tudo para “acabar em namoro”.

- Se você me perguntar em que grau está, eu digo que é um flerte. Ninguém pegou na mão ainda.

Defensor da aliança com o PSDB, o vice-governador reclamou da insistência dos tucanos em impor na negociação com o PSD a cabeça da chapa para a eleição.