sábado, 8 de outubro de 2011

Presidente do PT campinense diz que partido é independente e suas decisões não dependem do quem pensam Veneziano e Vital do Rego Filho

Alexandre Almeida
Apesar de aliados incontestáveis, o presidente do PT campinense, Alexandre Almeida declarou que as decisões do Partido não dependem do que pensam o prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego (PMDB) e do senador Vital do Rego Filho (PMDB).

“Para quem conhece o PT, sabe que nossas decisões são independentes. Tanto o PT campinense quanto o PT em todos os outros municípios paraibanos tem autonomia total para decidir suas vidas com relação ao processo eleitoral”, pontuou.

Disputa eleitoral para as eleições municipais de João Pessoa é destaque na mídia nacional


Disputa eleitoral para as eleições municipais da Capital é destaque na mídia nacional; além de Agra, mais quatro suspiram vaga para a PMJP

Em João Pessoa, a disputa pela sucessão municipal já começou acirrada. Além do prefeito Luciano Agra (PSB), que pleiteia a reeleição, quatro fortes candidatos suspiram pela cadeira de prefeito. O senador Cícero Lucena (PSDB), o ex-governador do Estado, José Maranhão (PMDB), o deputado estadual, Luciano Cartaxo (PT) e o deputado federal, Manoel Júnior (PMDB).

Os petistas estão novamente divididos, mas, pelo andar da carruagem, é dada como certa a pré-candidatura de Cartaxo. Ele já foi vice-governador do Estado assumindo o cargo por dois anos (2009 a 2010), quando da cassação do mandato do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), em fevereiro de 2009.

Quem tem medo de uma Primavera norte-americana?


Movimento tenta ganhar massa muscular e conquistar corações e mentes de um país que não se mobiliza de forma abrangente desde os protestos pelo fim da guerra do Vietnã.


A primavera árabe, elogiada nos meios de comunicação como movimento popular pelo fim das tiranias naquela parte do mundo, pode estar se repetindo onde menos se esperava: no coração financeiro do planeta, de onde emana o modelo que o leva a um impasse de grandes proporções, que ameaça sua própria sobrevivência. O movimento "Ocupar Wall Street", embora ainda sem objetivos muito bem definidos e sem a mesma atenção midiática dispensada aos povos árabes, está colocando o dedo na ferida do capitalismo  financeiro e arregimentando cada vez mais pessoas.