sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Três cenários para Dilma

Trës cenários para o governo Dilma: um cenário lulista, marcado pela radicalização do binômio crescimento com inclusão social. Um cenário paloccista, dominado pela agenda de estabilização macroeconômica. E um cenário de sarneízação, com o esgarçamento da coalizão governante, crises, antecipação sucessória e oposição extremada.
Trabalhar com cenários futuros ainda é uma boa maneira de organizar o que está por vir na forma de um leque que cobre o que se quer ver acontecer, o que é possível ocorrer e o que se quer evitar. No caso do governo Dilma, pelo menos trës cenários podem ser vislumbrados.

O cenário ideal, ou de referência, pode ser apelidado de lulista, pois tem como traço marcante a continuidade e a radicalização (ou seja, o enraizamento e aprofundamento) das políticas públicas do governo Lula , sob o binômio crescimento com inclusão social. Seu emblema é a eliminação da miséria. Seu pressuposto é a continuidade do ciclo virtuoso que combina crescimento econômico em patamares acima da média dos últimos oito anos e a ampliação das políticas sociais universais e de equidade.

Um segundo cenário pode ser apelidado de paloccista, pois reproduziria a agenda que prevaleceu entre os anos de 2003 a 2005. Sua tônica seria o equilíbrio macroeconômico, com prioridade absoluta para o controle da inflação. Seus fundamentos seriam a manutenção da taxa de juros em patamares elevados e um rigoroso e contínuo ajuste fiscal, com corte de gastos e recordes de arrecadação tributária para a geração de superávits primários expressivos. Em paralelo, o governo dedicaria grande esforço a uma agenda permanente de reformas, várias delas tramitando de modo simultâneo: tributária (meramente simplificadora, sem mexer em sua estrutura regressiva), microeconômica, previdenciária, política, trabalhista e tantas outras possíveis e imagináveis, mas politicamente inviáveis.

Para o terceiro cenário, vamos usar como referência o governo Sarney. Como se sabe, foi um governo que chegou a contar com ampla maioria congressual, mas que se foi fragmentando. A erosão do capital político acumulado agravou-se com a instabilidade econômica. Num cenário sarneísta, o estrangulamento da sustentação política do governo inviabilizaria qualquer agenda (lulista ou paloccista) e o deixaria suscetível a crises permanentes, sem retaguarda para a sua defesa. Ao mesmo tempo, a oposição consolidaria seu viés extremista. Fortes sinais dessa possibilidade apareceram durante a campanha Serra: discurso agressivo e preconceituoso, combate sem tréguas e demonizador à pessoa da candidata (hoje presidenta) e formação de uma candidatura de oposição patrocinada e trabalhada meticulosamente pelas corporações midiáticas mais tradicionais - fenômeno que teima em reiterar-se a cada campanha eleitoral, desde 1989.

No primeiro cenário, a presidenta se valeria do caminho trilhado por Lula para consolidar um projeto político de dimensões ainda mais amplas. Como resultado, manteria bons níveis de aprovação popular, sustentação social e coesão de sua base política.

O segundo cenário retrocederia a uma situação que já se imaginava superada. O governo ficaria refém de uma agenda tímida, diante da expectativa de um salto adiante. O primeiro ano estaria reservado, assim como foi em 2003, à tarefa de arrumar a casa. Se descontextualizado da atual conjuntura, o fato tenderia a ser explorado, pela velha mídia e pela oposição, como uma contradição da imagem de céu de brigadeiro deixada por Lula. A popularidade do atual governo estaria em níveis distantes dos atingidos por Lula em seu último ano de mandato e mais próxima ao que esteve justamente entre 2003 e 2005.

O terceiro cenário resultaria da desagregação das forças que a duras penas foram reunidas em aliança para viabilizar a candidatura Dilma. O governo sofreria com uma baixa disciplina congressual, o que abortaria a possibilidade de implementar reformas importantes. Estaria obrigado a governar excessivamente por decreto, gerir sem inovar, tocar a máquina sem ousar grandes mudanças. Amargaria impopularidade e pouca vitalidade para a sua defesa na sociedade. Os partidos da base tentariam dissociar sua imagem da do governo, disputariam espaço a todo instante, para forçar reformas ministeriais, e se lançariam antecipadamente à sucessão.

Por sua vez, setores do PT encampariam um “sebastianismo” favorável à imperiosa necessidade da volta de Lula, enquanto PMDB e PSB acenariam com a possibilidade de candidaturas próprias (tal e qual na experiência do Governo Sarney, que foi solapado pela antecipação do debate sucessório e profusão de candidaturas egressas de partidos aliados). Trata-se de um quadro que não interessaria nem ao próprio Lula, pois levaria à erundinização do governo, desgastando, de roldão, a imagem do ex-presidente e do PT (tal e qual fizeram do governo Erundina, em 1989).

A rigor, cenários diferentes não são excludentes. Aliás, raramente o são. É difícil que ocorram em estado puro. É mais comum que despontem combinados, na verdade, engalfinhados, brigando um contra o outro.

Essa natureza instável e contraditória deixa o cenário que prevalece em um dado momento pronto para ser distorcido e engolido por seu reverso. A toda hora, se vê cada um deles tentando se firmar. Os que prevalecem são projetados também pelas circunstâncias. Não são objeto da vontade ou desenvoltura de um único ator político.

Lula teve que assumir um cenário paloccista entre 2003 e 2005, por conta da instabilidade econômica herdada do governo anterior, acirrada pelos temores insuflados na campanha de 2002. Da mesma forma, os temores atuais de que a economia está a um passo de fugir ao controle e de que a inflação voltou a ameaçar o sono dos brasileiros faz com que os médicos defensores do remédio amargo voltem a bater às portas do governo (a respeito, leia-se o artigo de Paulo Kliass, “Inflação: a mesma desculpa de sempre!”, na Carta Maior http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4922 ).

Neste momento, os três cenários estão conflagrados, em franca disputa.

As dificuldades com o PMDB instilam o risco de o governo não contar com uma coalizão sólida no Congresso, o que impediria a presidenta de transformar seu poder de iniciativa (ancorado em suas prerrogativas) em poder de agenda (a aprovação congressual das matérias de seu interesse prioritário).

O cenário lulista tem como ponto prioritário a agenda social e desponta a cada passo que se dá em torno do plano de erradicação da miséria. Mas há ainda desafios que, se esquecidos, deixariam uma significativa agenda de mudanças na prateleira. É o caso da Consolidação das Leis Sociais e da regulamentação da Emenda 29 (que daria mais recursos à saúde, saindo da atual situação de subfinanciamento). Além disso, o PAC e a política de investimentos das estatais (Petrobras, com o pré-sal; Caixa Econômica, com o “Minha Casa, Minha Vida”; a política de crédito dos bancos públicos, entre outras), que dizem respeito à alavancagem econômica do País, carecem de uma perspectiva mais antenada com o longo prazo.

As reformas tributária, política, trabalhista e previdenciária são temas para debate. Nenhum deles projetou-se no debate eleitoral e os candidatos não os colocaram entre suas preferências. São temas mastodônticos, lentos demais por conta das inúmeras arestas federativas e jurídicas, por contrariar atores com poder de veto e contar com poucos estímulos diante da insegurança suscitada por suas mudanças.

A questão da regulação da mídia depende de uma clara demonstração de força do governo, que precisa certificar-se de que conseguirá aprovar no Congresso aquilo que pretende e segurar o “tranco” que levará se mexer no vespeiro que afeta um grande número de parlamentares - os que têm relações orgânicas com a atual configuração do sistema de concessões públicas de rádio e tv.

Consolidar um cenário favorável depende da contenção dos cenários adversos. Os primeiros cem dias são tradicionalmente o momento decisivo e definidor do que um governo pode vir a ser e de sua habilidade para tourear conflitos.

Para a presidenta Dilma, seus primeiros cem dias darão a embocadura de um governo que começou sem lua de mel, que carrega nos ombros a responsabilidade de colher o que Lula plantou e de realizar aquilo que o ex-presidente não teve tempo nem condições de concluir.

Em seu primeiro ano, um governo deve preocupar-se em fazer as coisas acontecerem, mas não pode descuidar de um requisito essencial: saber administrar as expectativas que levantou a seu respeito. A tendência é que se compare 2011 com 2010. O correto e justo, no entanto, seria comparar 2011 com 2003 - o primeiro ano de Lula com o primeiro de Dilma. A correção dessa expectativa é a primeira grande tendência que Dilma e sua equipe precisarão reverter, enquanto ainda há tempo.

É preciso lembrar que um governo, mesmo de continuidade, começa marcado por certa desaceleração, em função de um novo arranjo da coalizão governante, do assento de novos dirigentes, da realocação de sua burocracia, da redefinição de prioridades e do início de novos métodos de trabalho e de um padrão diverso de relacionamento, dentro e fora do governo. O avião pilotado por Lula pousou. O pilotado por Dilma terá necessariamente que fazer uma nova decolagem.

Antonio Lassance é pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e professor de Ciência Política.

VISITA DE DILMA AO RIO DE JANEIRO



Moradia em área de risco é regra, não exceção, diz Dilma ao visitar Rio de Janeiro


13-Jan-2011
Após sobrevoar a Região Serrana do Rio nesta quinta-feira (13), a presidente Dilma Rousseff e o governador Sérgio Cabral falaram sobre os trabalhos de resgate e reconstrução nas áreas atingidas pela chuva.

“É de fato um momento muito dramático. As cenas são muito fortes. É visível o sofrimento das pessoas. O risco é muito grande”, disse Dilma.

Sobre a prevenção de deslizamentos, Dilma disse que a questão é de ocupação adequada do solo.

"A prevenção não é uma questão de Defesa Civil apenas. É uma questão de saneamento, drenagem e política habitacional de governo", disse Dilma. "A moradia em área de risco no Brasil é a regra, não é a exceção", afirmou.

Número de mortos na Região Serrana do Rio passa de 470

O número de mortos após as chuvas na Região Serrana do Rio passa de 400. A Polícia Civil informou às 19h45 desta quinta-feira (13), que 470 corpos já foram identificados pelos peritos do IML (Instituto Médico Legal). Desse total, 214 mortes foram registradas em Nova Friburgo, 208 em Teresópolis, 35 em Petrópolis e 13 em Sumidouro.

O número de mortes pode ser ainda maior. Em Sumidouro, a prefeitura confirmou um total de 19 mortos - 6 a mais que o número informado pela polícia. Já em Petrópolis, a prefeitura divulgou que o total de mortos chega a 39 mortos - 4 a mais que o número de corpos já identificados pelo IML. Considerando os últimos levantamentos das prefeituras, o total de mortos na região chega a pelo menos 480.

A chuva que devastou a Região Serrana do Rio esta semana já matou mais gente que a tragédia de Angra, no início do ano passado, e as chuvas de abril, que arrasaram locais como o Morro dos Prazeres, na capital fluminense, e no Morro do Bumba, em Niterói, na Região Metropolitana.

'Pensei que ia morrer', diz mulher salva por vizinhos com uma corda

“Eu pensei que ia morrer, mas pedi, pelo amor de Deus, que meus vizinhos não me deixassem morrer ali”. Foi dessa maneira e com os olhos mareados que a dona de casa Ilair Pereira de Souza, 53 anos, resumiu, nesta quinta-feira (13), os momentos de pavor que passou pendurada em uma corda ao ser socorrida por vizinhos na enxurrada da noite desta quarta-feira (12), em São José do Vale do Rio Preto, na Região Serrana do Rio de Janeiro.

“Nunca tinha feito um nó em corda na minha vida. Quando jogaram a corda, me amarrei rapidinho que nem sei como fiz aquele nó. Estava com tanto medo que o nó fosse fraco que me agarrei como nunca na corda”, disse Ilair, que é conhecida na região como Pelinha”.

Do G1

NO PALÁCIO

Ricardo apresenta projetos na ordem de R$ 668 mi para Ministério da Integração

Apresentação dos projetos ocorreu durante audiência no Palácio da Redenção

O Governo do Estado apresentou na tarde desta quinta-feira (13), ao secretário executivo do Ministério da Integração Nacional projetos, Alexandre Navarro, projetos na ordem de mais de R$ 668 milhões em diversas áreas como abastecimento, saneamento, desenvolvimento econômico e humano, turismo e infra-estrutura.

A apresentação dos projetos ocorreu durante audiência no Palácio da Redenção entre o governador Ricardo Coutinho (PSB), o representante do ministério e os secretários Gustavo Nogueira (Planejamento), João Azevedo (Recursos Hídricos), Ricardo Barbosa (Coordenação do PAC), Renato Feliciano (Turismo), Cida Ramos (Desenvolvimento Humano), Marenilson Batista (Agricultura) e Orlando Soares ( Suplan).

O secretário de Planejamento do Estado, Gustavo Nogueira, avaliou como muito positiva a reunião pela aproximação dos interesses do Estado com as do Ministério da Integração e pela possibilidade do governo apresentar projetos para esgotamento e saneamento do diagnostico de 79 projetos, dos quais 26 já foram realizados, para que as águas da transposição possam chegar na fronteira e adentrar no Estado promovendo promover as bases para o desenvolvimento sustentável.

Na área de abastecimento e saneamento foram pleiteados R$ 210 milhões para obras de infra-estrutura e mais R$ 8 milhões para preparação de projetos das 61 cidades restantes. Gustavo Nogueira explicou que o ministério se mostrou sensível aos pleitos e a expectativa é que em um curto espaço de tempo obtenha o retorno dos pleitos.

O Governo do Estado também apresentou o projeto para a construção do Canal de Vertentes Litorâneas no valor de R$ 29 milhões e projetos para operação inicial do perímetro irrigado das Várzeas de Sousa, Piancó I, II e III e Perrímetro irrigado Gravatá; o resgate social do Arranjo Produtivo de Peguimatitos e Quartizitos nos municípios de Várzea e Junco do Seridó; a terceira etapa do programa Água para Todos, Projeto de irrigação das Várzeas de Sousa e reconstrução de estradas, passagens molhadas, poços e barragens; a recuperação de várias barragens como Acauã, Congo, Araçagi, Mamanguape e a proteção da barragem do Cabo Branco.

Durante a audiência, o secretário de Integração Nacional falou sobre as novas metas do Ministério como a nacionalização e a criação de eixos nacionais retomando a discussão do acesso universal a água e a preparação da infra-estrutura de saneamento e abastecimento das cidades que vão receber as obras do Rio São Francisco. Também foi discutido sobre as ações do PAC da Erradicação da Pobreza e um plano de manutenção de barragens.

Alexandre Navarro ressaltou que os projetos encaminhados pelo governo são importantes como a capacitação e qualificação para a produção de pedras preciosas, projetos de abastecimento e saneamento nas cidades que vão receber as águas do Rio São Francisco e a necessidade da manutenção de barragens como a de Triunfo. "Os projetos estão sendo encaminhados e será dado uma tramitação imediata principalmente os que representam medidas de prevenção de catastrofes”, concluiu.

TEATRO

Pastoril Profano está em cartaz no Santa Roza

Pastoril Profano
Pastoril Profano
A Companhia Paraibana de Comédia continua em cartaz com o espetáculo "Pastoril Profano - Um verão circense", no Theatro Santa Roza, às 20 horas, de quinta a domingo até o final de fevereiro.
A mais nova montagem do pastoril profano, desta vez tem como tema o circo, uma homenagem ao grandes mestres dos picadeiros. Tudo se passa em baixo de uma lona, é o Pastoril Profano – um verão circense, ou simplesmente “Deus tomara que não chova”
Idealizadora de sucessos como o ano passado “Pastoril Profano- um verão americanalhado, também as coroas, as malditas, Branca de Calvão e as sete nevinhas, a companhia é mestre em fazer o público rir e recorde de público e bilheteria.
Esta versão se passa no circo que é uma expressão artística, parte da cultura popular, que visa a diversão e o entretenimento dos espectadores e conta a história de seu Arlindo Sorriso, o palhaço dengoso, que resolve fazer um pastoril diferente, com dançarinas novas, outras performaces e sendo assim abre inscrições para toda a cidade,não querendo as antigas pastoras.
Com isso cria-se uma revolta das antigas que revolvem marcar um plano para pegar o palhaço dengoso, decidem se disfarçar de outros personagem, que são na verdade personagens do repertório teatral da Companhia , a exemplo das Fãs de Roberto Carlos, As Malditas e as Coroas, com isso conseguem enganar ou engolobar na linguagem popular, o velho dengoso e ele se ver obrigado a fazer o pastoril profano com as antigas pastoras.
Habilidades como mágicas de aparecer cobras, atiradoras de facas, macacas amestradas e leoas adestradas serão a graça e o lúdico presente nesta montagem. A platéia por sua vez estará cada vez mais interativa com o espetáculo, marca registrada da companhia paraibana de comédia
Na segunda parte ou segundo ato do espetáculo estarão os dois cordões, cada um comandado pela Mestra (cordão encarnado) e Contramestra
(cordão azul), encontramos também a Diana, vestida metade azul, metade encarnado. O Velho, conhecido como Dengoso, mas que toma diversos apelidos é uma espécie de bufão, de palhaço de circo, que comanda as jornadas (cantos das pastoras) e se esparrama em piadas, numa atuação que ressalta o histrionismo e a improvisação. Seus diálogos com as pastoras são cheios de duplo sentido e, com o público, puxa discussão, brincadeiras, faz trejeitos e canta canções adaptadas às suas necessidades.
O pastoril Profano é um gênero popular de representação, diferenciado e que atingiu sua própria forma. Não é questão de involução mas de interferência dos artistas populares que com os seus espíritos inquietos e brincantes conduzem esses folguedos, e se tratando de uma companhia de teatro, que há 19 anos vem criando, adaptando este folguedo, numa linguagem popular e histriônica mas que agrada a toda e qualquer platéia que vem ao teatro, comenta Edílson Alves, diretor do espetáculo e da Companhia Paraibana de Comédia.
A cenografia, Os figurinos e os adereços desta montagem são detalhes a parte, criados pelo cenógrafo Nelson Alexandre, vai fazer deste espetáculo a diferença nas cores, as luzes e show de efeitos visuais.
A sonoplastia é um grande resgate de músicas classicas circenses, uma homenagem ao circo de periferia, aos circos de famílias tradicionais, executada por Wagner Nascimento.
O espetáculo tem no elenco os atores (Dinarte Silva) Verinha, (Sergio Lucena)Irmã Luzinete, (Alessandro Barros)a Mudinha, Alessandro Tchê (Ceicinha) Billy William ( Magali Mel), (Adeilton Pereira) Biuzinha, (Ribamar de Souza) Tia Creuza ,(Edilson Alves) o velho Dengoso
A música ao vivo é feita pelos músicos Milton Lima e Lourenço Molla, contra-regragem de Sebastião Gomes e Geisa de Lourdes Produção de divulgação Giovanna Gondim, Wagner Nascimento e Antonio Hino.Realização Companhia Paraibana de Comédia.
A produção informa que nas durante as sextas-feiras da temporada ( janeiro a fevereiro) haverá um tradutor de libras, ou seja, portadores de deficiência auditiva agora poderão entender as piadas, as brincadeiras e se divertir muito mais.
SERVIÇO
PASTORIL PROFANO – Um verão circense -“Deus tomara que não chova”.
Theatro Santa Roza
De quinta a domingo - ( 13/01 a 27/02) – às 20 hs.
Ingressos a venda: Glan Cabeleireiros ao lado do posto 99 na Av. Epitácio Pessoa e Loja Dom Gabriel – (shopping Sul), Rei do Mate ( Shopping Manaira e Lojas Multicell ( shopping Tambiá)
Maiores informações: 8888-3760 / 3218-4382/3043-6316 -9981-6520
Ingressos: R$ 20,00 ( inteira ) e R$ 10,00 ( estudante)

Sedurb faz nova retira de barracas na orla de JP

Todas as barracas instaladas no final da Avenida Epitácio Pessoa, nas proximidades da divisa das praias de Tambaú e Cabo Branco, na orla marítima de João Pessoa, estão sendo retiradas pelos funcionários da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de João Pessoa (Sedurb).
De acordo com informações da repórter Haryanne Arruda, da TV Correio, a ação dos fiscais da Prefeitura de João Pessoa tece início às primeiras horas da manhã desta sexta-feira (14).
Quando os proprietários dos estabelecimentos chegaram para trabalhar, hoje, não mais encontrarão os seus estabelecimentos no local, apenas os escombros.   
Emmanuel Noronha com informações de Haryanne Arruda da TV Correio