domingo, 15 de maio de 2011

PT e PMDB fazem reunião para definir os rumos dos partidos e discutir as eleições de 2012

“Nós começamos pelo Rio uma caravana de viagens que se estenderá a outras capitais"
PMDB-PT_20100623_173528O presidente nacional do PT, Rui Falcão, informou que terá um encontro na quarta-feira (18), em Brasília, com o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp, para discutir a política nacional e os rumos dos dois partidos nas eleições municipais de 2012.
Falcão teve na manhã de hoje (15) sua primeira reunião como presidente do PT com as lideranças do partido no estado do Rio de Janeiro. Do encontro, no auditório do Sindicato dos Bancários, no Centro do Rio, participaram deputados federais e estaduais, o senador Lindbergh Farias e o ministro da Secretaria das Relações Institucionais, Luiz Sérgio.
“Nós começamos pelo Rio uma caravana de viagens que se estenderá a outras capitais, com o objetivo de fortalecer o partido para as eleições de 2012. Isso passa pelo debate da reforma política e também pela definição de uma tática eleitoral que, mantendo nossas alianças, nos permita conservar as prefeituras que hoje temos, aumentar nossa participação em cidades estratégicas, e ampliar as bancadas de vereadores”, disse o presidente nacional do PT.
Segundo Rui Falcão, o partido quer discutir os com os aliados, como o PMDB, políticas públicas e programas que estejam em sintonia com o projeto nacional do PT.
O político informou ainda que terá uma reunião nesta segunda-feira (16), em São Paulo, com o ex-governador paulista José Serra (PSDB). O encontro, solicitado pelo político oposicionista, servirá para tratar da questão do voto distrital. “Ele quer debater comigo a ideia de testar já na eleição de 2012 o voto distrital em cidades com mais de 200 mil eleitores. É uma proposta com a qual nós estamos de acordo, então vamos dialogar com ele”, disse. O presidente do PT também confirmou que vai se reunir na próxima sexta-feira (20), com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD).
Agência Brasil

Empresário José Carlos convoca uma reunião de emergência para discutir o Escândalo da São Braz

Estão sendo convocados os executivos Eduardo Carlos e Ricardo Carlos
saobraz_20110515_175008O empresário José Carlos da Silva Junior, ex-governador da Paraíba e líder maior do grupo São Braz, está convocando uma reunião de emergência para amanhã de manhã, na sede da empresa, na estrada de Cabedelo, a fim de tomar as providências em relação às denúncias veiculadas hoje no jornal Correio da Paraíba, mas que logo ganharam manchetes nos portais de todo o Estado e chegou a ficar em primeiro lugar entre os assuntos mais discutidos no twitter na Paraíba e nono lugar em todo o Brasil.
Um jornalista muito ligado ao grupo, principalmente ao executivo, que hoje se encontra aposentado, revelou a informação agora a pouco, com exclusividade ao Política-PB. “Doutor Zé Carlos está extremamente indignado com esse tipo de notícia sobre o grupo que ele constuiu ao longo do tempo, pois nunca teve um escândalo que maculasse sua vida e agora querem destruir um trabalho construído ao longo de décadas com muita decência e honestidade”, afirmou o jornalista.
Para esta reunião, além de José Carlos da Silva Júnior, estão sendo convocados os executivos Eduardo Carlos e Ricardo Carlos, seus filhos e herdeiros nos negócios, e o empresário Leonel Freire, genro de alta confiança do grupo.
A linha de defesa do grupo, segundo a fonte jornalística já está pronta, mas independente disso “o doutor Zé Carlos vai chamar o feito a ordem. Ele detesta molecagem”. Os advogados do grupo vão alegar que a dívida de já teria sido compensada por um suposto encontro de contas relativos ao Fain e que a decisão de extinguir o processo foi do secretário Nailton Ramalho, sem nenhum pedido formal do grupo para tal atitude.
Para entender o caso
No dia 17 de junho do ano passado, um fiscal da Receita Estadual multou a São Braz SA Indústria e Comércio de Alimentos em R$ 5.074.432,58, por uma dívida acumulada pelo não pagamento do ICMS no valor de R$ 2.537,216,29, relativa aos anos de 2005, 2006 e 2007.
Passados quatro meses deste auto de infração, no dia 20 de outubro de 2010, não só a multa foi cancelada e a dívida extinta, como todo o processo foi apagado como num passe de mágica do sistema centralizado na Secretaria da Receita do Estado.
O autor desta façanha fiscal e tributária foi o então secretário da Receita, Nailton Rodrigues Ramalho, que em uma canetada só, sem consultar o Conselho Fiscal da Secretaria, que está acima do titular do cargo, nem muito menos a Procuradoria do Estado, resolveu avocar para si a decisão de perdoar uma dívida de um poderoso grupo empresarial e subtrair R$ 7,5 milhões dos combalidos cofres estaduais. A dúvida no caso é se Nailton recebeu ou não autorização do ex-governador José Maranhão.
Em sua justificativa, o secretário Nailton Ramalho desconheceu o trabalho do fiscal da Receita e a existência da dívida, argumentando que “a direção superior desta secretaria não foi devidamente comunicada sobre o procedimento adotado para que se procedesse a re-fiscalização de trabalhos, anteriormente, realizados por Auditor fiscal Tributário”.
Já o fiscal da Refeita Newton Arnaud Sobrinho, que lavrou o auto de infração, ao contrário do secretário, identificou 21 faltas de recolhimento do imposto estadual, entre o período de 1 de outubro de 2005 e 31 de outubro de 2007.
Celeridade no processo
Outro fato que chama bastante atenção, além do perdão de dívida milionária e a conseqüente extinção do débito e do processo como um todo, foi a celeridade da tramitação na Receita do Estado. Apenas cinco dias depois do secretário Nailton Ramalho dar a canetada em prol do grupo São Braz, o Gerente Executivo de Fiscalização, Luiz Mário de Brito Marinho, no dia 25 de outubro de 2010, encaminhou a determinação do secretário para a Gerência de Tecnologia de Informação da Receita para o cancelamento da infração N 93300008.09.00000246/2010-07 e, consequentemente, do processo em geral, perdoando assim uma dívida de RS 7,5 milhões, antecipando para o mês de outubro de 2010 o Natal do grupo São Braz.

Com gol do coadjuvante Arouca e frango, Santos vence Corinthians e fatura o bi do Paulistão

Time do litoral ainda obteve a supremacia do Estadual no milênio, com quatro troféus
Sergio Barzaghi/Gazeta Press
Arouca o primeiro gol do título do Santos no Paulistão
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O Santos soube superar a ausência de Ganso e conquistou neste domingo (15) o 19º título paulista de sua história com uma vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, na Vila Belmiro. A equipe atualmente comandada por Muricy Ramalho chega assim a sua segunda conquista seguida e obtém a supremacia no século, com quatro troféus contra três do rival desta tarde.
Os gols do título foram marcados por Arouca e por Neymar, em um frango de Julio César. Morais descontou para o Corinthians já nos minutos finais do jogo.


O título santista coroa uma campanha que teve momentos de irregularidade. Sob o comando de Adílson Batista, a equipe teve um começo avassalador na competição. Nos primeiros cinco jogos, foram quatro vitórias e um empate.

Na sequência, o início ruim na Copa Libertadores e a queda de produção do time provocaram a queda do treinador. A opção pelo interino Marcelo Martelotte logo se revelou pouco eficaz, e a diretoria optou pela contratação de Muricy Ramalho no começo de abril.

O novo técnico deu solidez defensiva ao time, que matou o São Paulo na semifinal com um segundo tempo taticamente impecável no Morumbi. Nem a contusão de Ganso, na primeira partida da decisão, tirou o jovem time do rumo do título.
Agora, os campeões paulistas voltam a suas atenções para a Copa Libertadores e não terão tempo de comemorar. Na quarta-feira (18), a equipe enfrenta o Once Caldas, no Paceambu, pelas quartas de final

O Santos tentou fazer valer o mando de campo no início do jogo e criou duas boas chances logo de cara. Aos 6min, Jonathan passou por dois marcadores e cruzou para a área. Neymar cabeceou mal e mandou a bola por cima do gol. No minuto seguinte, Arouca deu lindo passe para Léo. O lateral-esquerdo invadiu a área e finalizou muito perto do travessão de Julio Cesar.
O domínio santista continuou forte na partida. Aos 14min, Zé Eduardo chegou a marcar, mas o lance foi invalidado pelo árbitro Luiz Flávio de Oliveira, que assinalou impedimento.

No entanto, não demorou para que a equipe de Muricy Ramalho fizesse 1 a 0. Aos 16min. Léo encontrou Zé Eduardo livre na área, o atacante girou e rolou para Arouca desviar e marcar. Foi o primeiro gol do volante com a equipe do Santos em 66 jogos.

Logo após o gol, o lateral Jonathan sentiu uma contusão muscular e pediu substituição. Muricy colocou Pará em seu lugar.
A substituição não mudou o panorama da partida. O Santos manteve o domínio apostando na velocidade. O Corinthians permaneceu estático e sem conseguir reagir.

Animado após ter aberto o marcador, Arouca quase aumentou a vantagem santista aos 34min. Após cruzamento de Elano da esquerda, a defesa do Corinthians tirou mal, e o volante pegou de primeira da entrada da área para mandar na trave direita de Julio Cesar.

Com o susto, o Corinthians acordou e teve uma boa oportunidade aos 41min. Chicão cobrou falta para a área, a bola passou por Jorge Henrique, mas assustou o goleiro Rafael.

O Santos respondeu na sequência. Neymar recebeu de Zé Eduardo e, livre diante do gol, chutou em cima de Julio Cesar.

Ao fim da etapa inicial, eram oito finalizações do Santos e apenas duas do Corinthians, o que resumiu a supremacia do time do litoral na partida.

Tentando modificar esse panorama, o técnico corintiano Tite voltou para o segundo tempo com Willian no lugar do ineficiente Dentinho. Mas foi o Santos que teve o primeiro lance de perigo. Aos 4min, Alan Patrick chegou a marcar após cobrança de escanteio, mas estava impedido.

Cícero minimiza participação tucana no governo e revela o que pensa sobre as eleições 2012: PSDB, Cássio e Diogo Cunha Lima

Cícero escancara o ninho para Diogo

O senador Cícero Lucena, presidente estadual do PSDB, revelou o que espera das eleições 2012, defendeu diálogo com o senador eleito Cássio Cunha Lima (PSDB) e disse que o ninho está aberto para receber o filho de Cássio, para disputar as eleições em Campina Grande.

Cícero afirmou que a divergência política dele e de Cássio não passa de uma decisão pessoal, e que sua oposição ao governo de Ricardo Coutinho faz parte de seu posicionamento político na história recente da Paraíba. “Se alguns companheiros se posicionam a favor desse governo, arcarão com a responsabilidade”, disse o senador ao afirmar que a divergência no ninho tucano faz parte do processo democrático.

“Nós não fazemos parte do partido do governador. Eventualmente alguns companheiros estão no projeto da última eleição”, disse o parlamentar alegando ser possível a administração do impasse, mas minimizou a colaboração dos deputados estaduais, deputados federais, de Cássio e aliados tucanos no governo socialista.

Sobre as eleições municipais, ele defendeu um diálogo entre as lideranças tucanas, mas deixou claro que prioridade é a candidatura própria, mandando o recado sobre a disputa em João Pessoa.

Sobre uma possível candidatura de Diogo Cunha Lima, filho de Cássio, para prefeito de Campina Grande, o senador lembrou que a experiência política está no DNA, lembrando a carreira de Cássio e do ex-governador Ronaldo Cunha Lima.

“Qualquer partido se sentiria honrando em telo, mas ele deve avaliar se é isso que ele quer. Depende dele. Se quiser as portas do partido estarão escancaradas”, afirmou Cícero sobre as perspectivas do herdeiro Cunha Lima.

É importante lembra que o vice-governador, que saiu do ninho tucano para fundar o PSD, também já colocou o partido a disposição de Diogo.

Governo Maranhão III perdoou R$ 7,5 milhões de dívidas do grupo São Braz

Multa pela infração foi anulada pelo então secretário da Receita, Nailton Ramalho

Eduardo Carlos comanda o grupo São Braz
No dia 17 de junho do ano passado, um fiscal da Receita Estadual multou a São Braz SA Indústria e Comércio de Alimentos em R$ 7,5 milhões, por uma dívida acumulada pelo não pagamento do ICMS relativa aos anos de 2005, 2006 e 2007. A empresa pertence ao grupo São Braz, da família do empresário Eduardo Carlos (foto à esquerda), que atua também no ramo de revenda de carros, seguros, construção civil, alimentos e comunicação.

Passados quatro meses deste auto de infração, que por lei corresponde a 200 por cento do valor da dívida - precisamente no dia 20 de outubro de 2010 - não só a multa foi cancelada e a dívida extinta, como todo o processo foi apagado como num passe de mágica do sistema centralizado na Secretaria da Receita do Estado.

O autor desta façanha fiscal e tributária foi o então secretário da Receita, Nailton Rodrigues Ramalho, que em uma canetada só, sem consultar o Conselho Fiscal da Secretaria, que está acima do titular do cargo, nem muito menos a Procuradoria do Estado, que tem decisões vinculantes para todos os órgãos da área financeira, e talvez nem o governador à época José Maranhão, resolveu avocar para si a decisão de perdoar uma dívida de um poderoso grupo empresarial e subtrair R$ 7,5 milhões dos combalidos cofres estaduais.

Em sua justificativa, o secretário Nailton Ramalho desconheceu o trabalho do fiscal da Receita e a existência da dívida, argumentando que “a direção superior desta secretaria não foi devidamente comunicada sobre o procedimento adotado para que se procedesse a re-fiscalização de trabalhos, anteriormente, realizados por Auditor fiscal Tributário”.

Já o fiscal da Refeita Newton Arnaud Sobrinho, que lavrou o auto de infração, ao contrário do secretário, identificou 21 faltas de recolhimento do imposto estadual, entre o período de 1 de outubro de 2005 e 31 de outubro de 2007.

“Tal irregularidade evidenciou-se pelo fato do contribuinte ter utilizado indevidamente crédito do imposto constatado pela não observância ao disposto no $$ 4, do art. 6, do decreto N 17.252/94, C/C o inciso IV, do Art. 106, do RICMS/PB, aprovado pelo Decreto N 18.930/97, onde estabelecem, respectivamente, que o contribuinte beneficiário do FAIN, em atraso no recolhimento do ICMS, não gozará do referido benefício, bem como o prazo para recolhimento do imposto dos estabelecimentos industriais”, apontou o fiscal Newton Arnaud.
Colunista - Joanildo Mendes
Relações entre Cícero e Cássio à beira do abismo

A relação entre os dois principais líderes tucanos da Paraíba Cícero Lucena e Cássio Cunha Lima, que antes era considerada de total irmandade, parece que está realmente chegando a um final. De acordo com matéria postada hoje no site Clickpb, portal de notícias ligado ao senador Cícero Lucena, presidente estadual do PSDB, “enquanto Cícero saúda Cássio, ex-governador distribui farpas em encontro do PSDB”.

De acordo com o portal de notícias, em sua passagem meteórica pela Assembleia Legislativa neste sábado, 30, o ex-governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), disse não ter sido convidado para a reunião e prometeu procurar a Executiva nacional para rever a substituição de alguns titulares em diretórios municipais.

Segundo ainda o Clickpb, para completar o clima tenso, Cássio sequer lembrou de falar o nome do senador Cícero Lucena e no único momento em que citou o presidente estadual do seu partido usou um tom áspero. “Não é uma boa prática nomear comissões provisórias. O PSDB não é de Cícero nem meu; o que não vamos aceitar são decisões cartoriais e não vamos admitir esse tipo de manobra”.

Esse recado dado pelo ex-governador Cássio Cunha Lima ao colega tucano de forma direta não foi questionado durante a reunião. “Enquanto Cássio usou um tom pra lá de ríspido, Cícero saudou o ex-governador da tribuna pedindo que a juventude da legenda aplaudisse o senador”, disse o jornalista Janildo Silva em sua matéria assinada no portal Click, do qual ele é editor, publicada no final da manhã deste sábado.

Não é de agora que a relação entre os dois está prestes a ruir, devido ao apoio que Cássio deu a Ricardo Coutinho, arquirival de Cícero, nas últimas eleições. Pelo andar da carruagem e pelo que vem sendo noticiado até nos portais ligados ao senador Cícero Lucena não está faltando praticamente nada para o rompimento entre os dois tucanos e, de repente, alguém pode decidir mudar de partido. Kassab? Digo, quem sabe?
 

Modo Petista: Em Governador Valadares todos os alunos estudam em tempo integral

 
Todos os 24 mil alunos da rede pública municipal de Governador Valadares, em Minas Gerais, estão em turno integral - 8 horas no ensino fundamental e 10 horas na educação infantil. A prefeita Elisa Costa, com justa razão, se enche de orgulho quando fala na educação “para reduzir a desigualdade e fazer as transformações sociais”. A prefeita aposta que o turno integral vai trazer resultados bem concretos: “reduzir a violência, diminuir a evasão escolar, promover um verdadeiro programa de segurança alimentar para nossas crianças, reduzindo a desnutrição e garantindo uma aprendizagem de mais qualidade.”

Elisa Costa considera fundamental ter princípios muito claros: governar para todos, com inclusão social, e com participação popular, ampliando espaços de cidadania para a população. No caso da moradia, por exemplo, a prefeita implantou o programa Minha Casa, Minha Vida e já está construindo mil unidades, de forma a enfrentar o déficit habitacional e gerar emprego com as obras. Além disso, a prefeitura petista investe em alternativas econômicas que melhoram o desempenho das pequenas e médias empresas, criem espaços para a juventude, para as mulheres e ainda promovam políticas de igualdade racial. (Chico Daniel - Portal do PT)

Ricardo orienta secretários a ‘tratar bem’ os deputados estaduais, revela líder


Lindolfo revela que governador já determinou que pleitos de deputados sejam atendidos

O excesso de técnicos no governo Ricardo Coutinho (PSB) gerou alguns problemas  de relacionamento entre secretários e deputados da base aliada do governo no inicio da gestão. A falta de jeito no tratamento com os políticos era a principal reclamação. Mas, segundo o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual, Lindolfo Pires (DEM), garantiu em entrevista ao WSCOM Online que este tempo já passou.

De acordo com o deputado, após algumas reclamações no inicio do governo, o próprio governador determinou aos secretários que os pleitos dos parlamentares sejam tratados como prioridades.

“Acredito que os secretários vão atender a determinação do governador”.

Pires revelou ainda que outra reunião com toda bancada governista com o governador deve acontecer até o final do mês. “Será mais uma rodada de conversações onde alguns ajustes que precisarem ser feitos, serão”, declarou.

Acumulada, Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 9 milhões na próxima quarta-feira (18)

Acumulada, Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 9 milhões na próxima quarta-feira (18) O concurso de número 1.284 da Mega-Sena, que será sorteado na próxima quarta-feira (18), deve pagar R$ 9 milhões para a aposta que acertar as seis dezenas, segundo estimativa da Caixa Econômica Federal.

Ontem (14), nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.283 e o prêmio acumulou. Os números sorteados na ocasião, em Diamantina (MG), foram: 08 - 30 - 40 - 44 - 59 - 60.

Ao todo, 57 bilhetes acertaram a quina e devem levar R$ 31.085,32 cada um. Outras 4.333 apostas levaram a quadra e ganharão R$ 584,17 cada.

A Mega-Sena realiza sorteios duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. As apostas devem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio. A aposta mínima --seis números-- custa R$ 2.


Deputado Campinense apela para ter apoio de Veneziano nas eleições em 2012 e revela: jamais ele vai deixar de apoiar o nosso nome!

O deputado estadual Guilherme Almeida (PSC) revelou durante entrevista nesta sexta-feira (13) acreditar em ter o apoio do prefeito de Campina Grande Veneziano Vital (PMDB) nas eleições em 2012 e fez um apelo ao aliado.

"Jamais ele vai deixar de apoiar o nosso nome e nossa trajetória de luta!", pontuou.

No entendimento de Guilherme, a decisão final está se 'afunilando' e revelou acreditar que o palanque de 'Vené' terá mais de um candidato.

"São vários partidos que compõe o arco de aliança do prefeito Veneziano: o PT, o PMDB, o PSC e outros partidos e cada um vai trabalhar a respectiva candidatura e quem trabalhar para consolidar a postulação!", confidenciou.

UNIÃO COM A FAMÍLIA RIBEIRO: Guilherme lembrou o movimento Acorda Campina!em 1996 que tinha o senador Vitalzinho (PMDB) como vice de Enivaldo Ribeiro e usou uma frase de José Américo de Almeida.

"Voltar é a arte de renascer e ninguém se perde na volta!", lembrou.

Igreja negocia com os conservadores para impor nova derrota à ultradireita católica .


igreja
A fragmentação dos partidos da direita no país empurra uma parcela significativa do eleitorado conservador para o centro, com a formação do Partido Social Democrata (PSD), liderado por Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, sob as bênçãos de tucanos e democratas ávidos por uma chance de se aproximar da parcela de centro-esquerda que ocupa o Palácio do Planalto. Esta, por sua vez, realiza um movimento de rápida aproximação do ideário capitalista, demonstrada na recente visita do presidente norte-americano, Barack Obama, ao Brasil e na defesa contundente dos interesses de ruralistas por parte do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), relator das reformas no Código Florestal.
Os novos tempos da política nacional se refletem na disputa recente entre a parcela mais radical da Igreja Católica, liderada pela Arquidiocese Metropolitana de São Paulo, e setores outrora progressistas, hoje no campo da centro-direita, apenas como uma barreira de contenção ao ultraconservadorismo dos signatários daquele panfleto que acusava a então candidata, a atual presidenta Dilma Rousseff, de defensora do aborto, prócer do comunismo ateu, líder guerrilheira, ladra e assassina.
Às vésperas das eleições, em outubro do ano passado, por encomenda da Diocese de Guarulhos, segundo confessaram os proprietários da gráfica que imprimiu o panfleto intitulado Apelo a todos os brasileiros e brasileiras, assinado pela Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB, a Polícia Federal – a pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – abriu um processo, até agora inconcluso, para identificar a participação do bispo D. Luiz Gonzaga Bergonzini, da Diocese de Guarulhos (SP) na campanha de difamação contra Dilma Rousseff.
Na época, liderada pela professora Monica Serra, mulher do candidato derrotado à Presidência da República pelo arco da direita, José Serra, ganhava corpo uma campanha feroz contra a adversária petista. A própria Dilma, em um dos últimos debates em rede nacional de TV, pediu a Serra que impedisse sua mulher de seguir adiante com o bordão sobre o suposto apoio petista ao aborto.
Além da ação dos policiais federais junto às gráficas paulistas, a indignação da artista e coreógrafa Sheila Canevacci Ribeiro, ex-aluna de Mônica Serra, publicada aqui no Correio do Brasil em matéria exclusiva, na qual lembrava o momento em que a mulher de Serra relatara em sala de aula o aborto a que teria se submetido, foi suficiente para que o candidato recuasse e o assunto se visse afastado do noticiário na imprensa conservadora, duas semanas antes das eleições. A reação do Judiciário e da imprensa independente, no entanto, não deteve o objetivo dos bispos ligados aos setores mais retrógrados da Igreja, de ganhar a Presidência da CNBB.
Até o término das eleições na CNBB, encerradas com a posse de Dom Raymundo Damasceno, em missa rezada nesta sexta-feira, a ultradireita tentou ocupar os cargos em disputa. Dom Raymundo foi eleito em segunda votação, com 196 votos, pois no primeiro escrutínio, apesar da dianteira, não alcançou a maioria necessária de dois terços, 182 votos. Em segundo lugar ficou o cardeal Dom Odilo Scherer, com 75 votos.
No primeiro escrutínio, segundo relatório da CNBB, Dom Damasceno obtivera 161 votos contra 91 de dom Odilo. Na primeira votação, também foram votados o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta (14); o arcebispo de São Luís (MA), Dom José Belisário da Silva; o arcebispo de Belo Horizonte (MG), Dom Walmor Oliveira de Azevedo; o bispo de Jundiaí (SP), Dom Vicente Costa; o bispo da prelazia de São Felix do Araguaia (MT), Dom Leonardo Ulrich Steiner e o bispo de Cruz Alta (RS), Dom Friederich Heimler, com um voto cada.
O bispo D. Waldyr Calheiros Novaes, da Diocese de Barra do Piraí e Volta Redonda, em entrevista exclusiva ao CdB, neste sábado, ao analisar o atual quadro político nacional e seus reflexos na Igreja Católica, definiu o pleito na Conferência como um reflexo das disputas ideológicas em curso no país. A ascensão de D. Raymundo Damasceno, segundo D. Waldir, foi uma forma de conter o avanço da ultradireita, após uma negociação entre os setores progressistas e a centro-direita religiosa.
– A tentativa de setores da Igreja de estabelecer a hegemonia de São Paulo sobre o país incomodava o Nordeste e boa parcela de religiosos de Norte a Sul do Brasil, o que colocou de um lado o cardeal paulistano e, de outro, os representantes das demais dioceses, representados por outro cardeal, D. Damasceno. Embora o atual presidente da CNBB seja de uma linha bastante moderada da Igreja, não se compara ao grupo de bispos que fez aquela besteira (o panfleto) contra o aborto, ainda na campanha eleitoral – avaliou.
A escolha do secretário-geral da CNBB, D. Leonardo Steiner, sucessor do lendário bispo da prelazia de São Félix do Araguaia, D. Pedro Casaldáliga – de atuação decisiva na luta contra a ditadura militar no país – equilibra, de certa forma, a disputa com a ultradireita católica, na análise de D. Waldyr Calheiros.
– A CNBB é um colegiado e, em uma estrutura como esta, a Secretaria-Geral é decisiva no estabelecimento das linhas de apoio às comunidades eclesiais de base, principais redutos de resistência contra a opressão do sistema e último ponto de apoio às comunidades que não têm voz junto à sociedade – afirmou.
Ainda assim, de acordo com o bispo progressista, que resistiu ao lado dos trabalhadores à invasão da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, pelas forças do regime militar em 9 de novembro de 1988, quando três operários foram assassinados e outros 40 sairam feridos do episódio, “os movimentos de base esfriaram no Brasil”.
– As pastorais foram ocupadas por políticos de carreira e perderam muito do objetivo de sua existência ao longo dos últimos anos, o que deixou espaço para o crescimento do conservadorismo observado na ação dos bispos alinhados a D. Odilo Scherer. A disputa na CNBB demonstra o quanto foi necessário se negociar para que se chegasse a um frágil ponto de equilíbrio, preservadas as iniciativas populares de apoio aos grupos mais fragilizados da sociedade – concluiu.

Trabalhadores rurais revoltados com barragem prometida pelo Governador


Moradores de comunidades rurais que serão atingidas por barragem anunciada pelo Governador Eduardo Campos estão revoltados: Antes de fazer estudos de impactos ambientais ele anunciou fazer. E barragem destruirá biodiversidades, ecoparques e produtores agrícolas!
Vero, lider rural de Serro Azul explica porque é contra barragens -
Outro assunto abordado foi que há dívidas de desapropriações há anos. Governo foi caloteiro com moradores de Serro Azul e por isso existe descredibilidades sobre como os moradores serão ressarcidos nas idenizações provindas das despropriações para a construção da Barragem no Engenho Verde.
Qual motivo o Governo do Estado de Pernambuco decidiu destruir uma área rica de belezas naturais onde existem ecoparques atraindo turistas para nossa Região e grande produção agrícola desenvolvendo?
Se o Governador Eduardo Campos diz não governar de costas para o povo, esse caso da barragem de contenção prova ao contrário porque as comunidades que serão inundadas não foram contactadas. O povo é cônscio sobre as consequências. Principalmente porque Serro Azul é região com ecoparques (que serão destruídos pelas barragens), local de turismo rural de grande beleza natural, além de ter desenvolvido diversidade agrícola e abastece Palmares e cidades dircunvizinhas com seus produtos agrícolas (produção de bananas, inhames, acerolas, principalmente).
A AME – PALMARES está solidária e concorda em manter uma luta em prol de salvar aquela área ecológica e história (há um casarão no Engenho Verde, onde nasceu Hermilo Borba Filho e que teve arquiteto Louiz Vauthier, o mesmo que projetou o Theatro de Santa Izabel do Recife).
Quando vemos que o povo da localidade tem informações sobre as consequências e os Órgãos Públicos Estaduais da área de preservação ambiental e hnistórica não agem, acusamos irresponsabilidade do Governo.