segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O último aviso


Um grupo de cientistas russos, incluindo as cosmonautas russas Dr. Marina Popovic, PhD, assim como Victoria Popova, Dr. Sc., Ph.D., e Lidia Andrianova Ph.D, anunciou uma descoberta após 15 anos de estudos sobre círculos e monumentos de pedra que contêm pictogramas ET.
Esse grupo relatou e decodificou as mensagens de diversos pictogramas que a inteligência extraterrestre colocados em círculos em campos e em monumentos de pedra ao redor do mundo como exemplos "Stonehenge e Avebury no Reino Unido, Machu Picchu, Chavin de Huantar e as Linhas de Nazca, no Peru, a pirâmide de Chichen-Itza e as pirâmides da lua e do sol no México e no Moai da Ilha de Páscoa e outros.
Desse trabalho nasceu um livro intitulado:
"Cartas de civilizações extraterrestres: O Último Aviso"
E alguns desses avisos alertam:
  O enfraquecimento do campo magnético da Terra atingiu um valor crítico, e ameaça a vida da humanidade.
Prevê 3 catástrofes preliminares seguidas por cataclismos globais de magnitude acima de qualquer experiência em memória viva.
Haverá um curto período de tempo entre todos esses eventos.
As civilizações têm de ser pré-informadas sobre o cenário de cataclismo global [antes do] início [do] evento final.
Uma civilização que não é informada não terá chance de fazer a transição no tempo e prolongar a informação.
Primeiro pré-cataclismo será relacionado com a interrupção do sistema global de comunicação - Internet, telefone.
 Eles explicam que neste ponto da história pode ser visto como uma espécie de formatura para a humanidade para um nível superior e mais sutil de experiência, um tipo de metamorfose para a humanidade conectada com a ascensão.
Cataclismos previsto por pictogramas ET
Segundo o grupo de cientistas russos, os pictogramas ET prevêem um modelo que mostra a Terra passando por uma série de 3 cataclismos específicos, seguido por um estado geral de uma revolução cataclísmica.
O enfraquecimento do campo magnético da Terra será o mecanismo específico que os cientistas russos asseguram que irá desencadear nesta época dando o star up para os 3 "pré-cataclismos".
Os cientistas afirmam que um evento catastrófico sísmico irá emanar a partir da costa oeste do Peru na área da Anomalia Magnética Brasileira no cruzamento da Humboldt e das correntes no Oceano Pacífico - El Nino
Uma área dos Estados Unidos do Golfo do México até os Grandes Lagos será inundada como resultado de um tsunami (de acordo com a profecia de Edgar Cayce)
Esta catástrofe terá um impacto devastador sobre a central de toda e região sul do Pacífico, com a probabilidade de mega-tsunamis baterem a costa leste da Nova Zelândia e Austrália.
 O tsunami pode até afetar a costa noroeste da África e as costas da Europa Ocidental, mas o peso do cataclismo incidirá sobre a costa oriental da América do Norte.
O segundo e o terceiro pré-cataclismos será muito mais forte.
O cientista búlgaro Georgi Dr. Stankov afirma que a ascensão dimensional em 2012 será a única maneira que a humanidade poderá escapar de um "inferno" cataclísmico na Terra.
Dr. Georgi Stankov suporta que haverá colapso da economia em 2011, a ascensão em 2012.
Esta transição requer não uma transformação do corpo, mas a destruição do corpo (matéria) o que simultaneamente vamos “ressuscitar” ao mais alto nível do mundo sem cataclismos.
O grupo de cientistas russos afirma que o cataclismo global nunca irá parar e vai se tornar mais forte porque a finalidade do cataclismo global (segundo os deuses) é a destruição do nosso planeta.
Portanto, é impossível se esconder em bunkers que são populares hoje e são vendidos em muitos países para aguardar o fim do mundo.
 Na verdade a NASA concluiu que os buracos no campo magnético da Terra são fatores que podem amplificar os efeitos das tempestades solares, causando graves mudanças na Terra durante 2011/13 no ciclo solar 24.
2012 poderá trazer a "tempestade perfeita" - explosões solares e o colapso dos sistemas
O gigante de gás ou anã marrom - Nibiru

A grande mídia HOJE como o The Independent e CNN já têm relatado a existência de um corpo celeste gigante 4 vezes o tamanho de Júpiter fora do sistema solar além de Plutão.
Alexei Dmitriev astrofísico alerta para uma catástrofe global de fótons iminente.
"O astrofísico Alexei Dmitriev diz que ambos os satélites Voyager 1 e Voyager 2 revelam que o nosso sol, bem como todo o nosso sistema solar, está agora entrando em uma nuvem de energia interestelar.
 Dmitriev explica que esta nuvem de energia excita as atmosferas de nossos planetas e, especialmente, nosso sol fazendo com que o sol se torne mais ativo, resultando na maior produção de tempestades solares e CME refletindo no efeito Carrington
O Investigador Heliofísico George Mason diz que esta nuvem de energia interestelar é turbulenta.
Esta nuvem interestelar de energia elétrica também é absorvida pela Terra em seu interior, e cientista descobriram que isso resulta em terremotos mais e mais intensos e simultâneos.
Quando perguntaram por quanto tempo demoraria a passar pelo nosso sistema solar esta nuvem de energia interestelar, Dr. Dmitriev respondeu:
"Eu não sei. Mas se eu tivesse que adivinhar,
diria que em algum lugar entre 2 mil a 3 mil anos”
  Esse texto acima é um resumo de um texto recente que circula nos meios Ufológicos. Nada que a gente já não saiba...
O importante aqui não é “temer” o inevitável, mas ENTENDER o inevitável e se preparar para ele.
Enfiar a cabeça no buraco não irá adiantar muito nessa hora. Esse é o momento de rever suas escolhas, suas metas, suas esperanças de EXISTIR com clareza.
Fazer escolhas conscientes sobre elas é pesquisar, é procurar a “sua” verdade. Siga sua intuição. Tenho certeza que você verá além do óbvio.
Voltarei com meu último vídeo explicando essa transição. Enquanto isso... corra atrás de informação, pois nosso tempo está descendo o ralo...
laura botelho



‘Não se esfaqueiem’, pede Lula a petistas em São Paulo


Lula mostra preocupação com os rumos da briga na capital paulista 
Fiador da pré-candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad, à Prefeitura de São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostra preocupação com os rumos da briga na capital paulista. Empenhado em evitar a prévia para a escolha do candidato à sucessão do prefeito Gilberto Kassab (futuro PSD), Lula tem dito, a portas fechadas, que o PT corre o risco de perder novamente se não deixar o ringue nem tiver “maturidade” para se unificar.

“Não é fácil ganhar a eleição em São Paulo. Espero que vocês não se esfaqueiem, senão a gente perde”, afirmou Lula a três pré-candidatos, em conversa na segunda-feira. Ele não quer prévia por avaliar que o desgaste desse processo acaba deixando sequelas na campanha.

Só quem entendeu esse recado, porém, foi a senadora Marta Suplicy. É senso comum no PT dizer que Lula é “como a Bíblia”, que cada um interpreta como quer. “Ele me falou que não haverá dedaço”, afirmou o deputado Jilmar Tatto. “Lula me disse que fará campanha para quem vencer a prévia com os filiados”, insistiu o deputado Carlos Zarattini. Tatto e Zarattini foram secretários de Marta quando ela era prefeita (2001-2004), mas hoje desafiam a ex-chefe e se apresentam como pré-candidatos.

Na prática, Lula já articula a campanha de Haddad e um amplo leque de alianças para apoiá-lo. Conversou com o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), na quinta-feira, e está à procura de um vice para Haddad, com perfil semelhante ao de José Alencar. Político e empresário, Alencar ajudou a eleger Lula em 2002, por diminuir o temor do mercado em relação a ele, e contribuiu para aparar arestas na campanha do segundo mandato, em 2006.

O ex-presidente avalia que o casamento entre o PT e o PMDB em São Paulo, logo no primeiro turno, conseguiria derrotar sem dificuldade o PSDB do governador Geraldo Alckmin ou mesmo o candidato apoiado por Kassab. No seu diagnóstico, em nenhum desses cenários o concorrente tucano será José Serra. Apesar dos afagos na direção do PMDB, Lula sabe que não será fácil atrair o partido do vice-presidente Michel Temer, que já monta a estrutura para lançar Chalita.

O Estado de S. Paulo

Um médico vermelho


Cristovam Buarque é senador pelo PDT de Brasília, ex-ministro da Educação e ex-reitor da Universidade de Brasília

A primeira vez que escutei falar em Aloysio Campos da Paz, em 1980, ele foi tratado como um diretor autoritário e privatista da saúde.

Era a opinião de profissionais em greve no antigo Hospital Sarah, que estavam contra o sistema que ele implantava, elevando os salários, mas exigindo dedicação exclusiva, avaliando competência e organizando disciplina de seu corpo de funcionários.

Essa visão mostra como os conceitos de “democracia” e “público” foram apropriados pela elite brasileira, por meio do patrimonialismo latifundiário, que se transformou em empresarial, convivendo com o patrimonialismo trabalhista. Isso resume como a República foi sendo anulada pelo corporativismo.

Trinta anos depois, pode-se considerar que, naquela disputa, Campos da Paz estava mais próximo do doente. Entre o estatal e o público, entre a visão estatista e a visão publicista, entre os que são servidores do Estado e os que devem ser servidos pelo Estado, ele ficou com o público, ao lado do doente.

Na área da saúde, Campos da Paz faz parte de um grupo de pessoas sintonizadas com o interesse público à frente dos interesses privados. Sem respeito e boa remuneração fica impossível ter bons profissionais da saúde, mas o respeito precisa ser mútuo - do povo com o médico, pagando-lhe salário digno, e do médico com o povo, transformando-o com carinho e eficiência.

Bem antes desse debate, entre público e estatal, que só agora se amplia, ele trouxe a idéia de que o serviço de saúde estatal pode não ser sinônimo de serviço público de saúde; que esse serviço estatal só se justifica se servir ao público.

Defendeu e argumentou que o serviço estatal existe para cuidar dos doentes, pagando bem aos médicos e demais servidores, respeitando-os como servidores, mas exigindo deles o compromisso absoluto com a saúde.

No livro Percorrendo Memórias - Editora Sarah Letras, Campos da Paz descreve o momento decisivo em que, coerentemente, abandona seu consultório privado e opta, ainda jovem, pelo exercício exclusivamente na saúde pública.
Depois ele radicaliza, corajosa e corretamente, ao defender que não bastam pequenos ajustes no SUS, nem mais recursos, mas uma revolução no sistema de saúde, com publicização do sistema, mesmo que não seja necessariamente estatal.

A visão que ele tinha, e ainda tem, está refletida em entrevista à Revista Veja, de janeiro de 1996, na qual diz: “A lógica do sistema (da saúde brasileira) induz criar a doença e a lucrar com ela, não a utopia médica de acabar com a doença”.

No sistema atual, mesmo com o SUS, a doença tem sido motivo para viabilizar o lucro das indústrias farmacêuticas e de equipamentos, bem como o salário de servidores, mais do que para atender aos doentes.

Ao longo dos anos, fui convivendo e percebendo cada vez mais seu vanguardismo e admirando crescentemente sua firmeza de princípios e seus compromissos sociais.

O livro Percorrendo Memórias mostra a trajetória desse grande médico e cidadão, desde sua origem de descendente de médicos, comunistas e militares. Com simplicidade, ele descreve como cresceu e foi educado; e lembra o mundo ao redor que testemunhou. São as memórias do Brasil, entre Rio de Janeiro, Brasília, e a Inglaterra, no estimulante período entre 1950 e 2010.

O título do livro mostra a modéstia do autor, ao chamá-lo de Memória – dos outros, do mundo - e não de autobiografia que sua vida justifica perfeitamente.

Em sua vida, ele viu uma cidade nascer e crescer até o tamanho de uma grande metrópole; aprendeu medicina e o compromisso social ao qual deveria servir; construiu o desenvolvimento científico, tecnológico e social da Rede Sarah; foi pioneiro na criação de técnicas, tanto em equipamentos, quanto em métodos de tratamento e de gestão; fez descobertas cientificas hoje reconhecidas internacionalmente.

Raras pessoas, no mundo, tiveram a chance e a competência para viver e fazer tanto quanto ele. Talvez nenhum outro possa ter sido testemunha e ator de fatos como esses.

Ainda mais raros são aqueles capazes de escrever de maneira tão viva o testemunho do mundo ao seu redor, pintando o processo histórico do país; e com pinceladas certeiras, os retratos de personagens que vão se sucedendo, na família, no ambiente profissional e na vida política.

Essas memórias merecem ser lidas por cada brasileiro, cada médico e, sobretudo, por aqueles que antes desconfiavam de Campos da Paz, por verem nele um privatista, no lugar de um radical defensor da saúde pública, um médico vermelho.