Pesquisadores alertam que as brancas fazem menos teste para detectar doença
Um estudo feito nos Estados Unidos com mais de 40 mil
mulheres mostrou que a clamídia – uma doença sexualmente transmissível –
afeta mais as jovens negras e latinas do que as brancas. Publicada
nesta segunda-feira (24), a pesquisa mostrou que as latinas são as mais
infectadas.
A clamídia é uma doença causada por uma bactéria e transmitida por relação sexual desprotegida. A doença, em geral, não apresenta sintomas. No entanto, em alguns casos, pode provocar dor ao urinar e corrimento. Nos casos mais graves, a doença pode causar uma grave infecção no útero e nas trompas e até levar à morte.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana avaliaram informações de mais de 40 mil mulheres e descobriram que, em comparação com as mulheres jovens brancas, as negras têm 2,7 mais chances de desenvolver a doença. Já as latinas têm um risco 9,7 vezes maior.
Os cientistas notaram também que as negras e latinas são mais escolhidas pelos serviços de saúde para fazer exames da doença do que as brancas. Isso demonstra, segundo a autora do estudo, Sarah E. Wiehe, que a doença ainda é muito estigmatizada. Além disso, ela alerta que todas as mulheres jovens sexualmente ativas deveriam fazer exames.
- Para algumas doenças como câncer de mama, as brancas fazem mais exames de prevenção, como a mamografia. Já para a clamídia, uma DST altamente estigmatizada, as brancas têm menos tendência de fazer o teste. Isso indica que os profissionais de saúde fazem julgamentos sobre quem está mais sujeita de ter a doença. Mas como a clamídia é assintomática, todas deveriam ser rastreadas.
De acordo com Sarah, o histórico de doenças sexuais é mais importante do que a raça quando se trata de rastrear a clamídia.
- Devemos encorajar os pediatras, médicos de família e ginecologistas a realizarem exames em todas as mulheres jovens sexualmente ativas. Clamídia é uma doença grave, geralmente assintomática e que pode ter repercussões graves para a saúde.
A clamídia é uma doença causada por uma bactéria e transmitida por relação sexual desprotegida. A doença, em geral, não apresenta sintomas. No entanto, em alguns casos, pode provocar dor ao urinar e corrimento. Nos casos mais graves, a doença pode causar uma grave infecção no útero e nas trompas e até levar à morte.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana avaliaram informações de mais de 40 mil mulheres e descobriram que, em comparação com as mulheres jovens brancas, as negras têm 2,7 mais chances de desenvolver a doença. Já as latinas têm um risco 9,7 vezes maior.
Os cientistas notaram também que as negras e latinas são mais escolhidas pelos serviços de saúde para fazer exames da doença do que as brancas. Isso demonstra, segundo a autora do estudo, Sarah E. Wiehe, que a doença ainda é muito estigmatizada. Além disso, ela alerta que todas as mulheres jovens sexualmente ativas deveriam fazer exames.
- Para algumas doenças como câncer de mama, as brancas fazem mais exames de prevenção, como a mamografia. Já para a clamídia, uma DST altamente estigmatizada, as brancas têm menos tendência de fazer o teste. Isso indica que os profissionais de saúde fazem julgamentos sobre quem está mais sujeita de ter a doença. Mas como a clamídia é assintomática, todas deveriam ser rastreadas.
De acordo com Sarah, o histórico de doenças sexuais é mais importante do que a raça quando se trata de rastrear a clamídia.
- Devemos encorajar os pediatras, médicos de família e ginecologistas a realizarem exames em todas as mulheres jovens sexualmente ativas. Clamídia é uma doença grave, geralmente assintomática e que pode ter repercussões graves para a saúde.
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