A polêmica em torno da questão de quem fica com a vaga nas câmaras e assembléias surgiu no final do ano passad
A
professora Vera Lucena (foto), primeira suplente do PSDB na Câmara
Municipal de João Pessoa, revelou em entrevista ao WSCOM Online que na
próxima semana irá anunciar seu posicionamento sobre a vaga que será
aberta com a renúncia do vereador Hervázio Bezerra (PSDB) para assumir
o cargo de deputado na Assembléia Legislativa da Paraíba.
Vera disse que está em Montes Claro (MG), na casa de sua filha, e que na próxima quarta-feira (16), retorna a João Pessoa, quando irá avaliar com a família o que fazer, se moverá ou não ação para ficar com vaga de Hervázio, que inicialmente deve ficar com Raoni Mendes (PDT), primeiro suplente da coligação PSDB/PDT.
“Estou em Montes Claro na casa de minha filha e só retorno a João pessoa na próxima quarta, quando vou avaliar, estudar com a minha família se entro com algum tipo de ação judicial. Tenho que avaliar, pois tudo que faço é combinado com o meu esposo Potengi Lucena”, disse
A polêmica em torno da questão de quem fica com a vaga nas câmaras e assembléias surgiu no final do ano passado, quando ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) manifestaram entendimentos de que o cargo aberto é do partido e não do suplente da coligação.
Vera disse que está em Montes Claro (MG), na casa de sua filha, e que na próxima quarta-feira (16), retorna a João Pessoa, quando irá avaliar com a família o que fazer, se moverá ou não ação para ficar com vaga de Hervázio, que inicialmente deve ficar com Raoni Mendes (PDT), primeiro suplente da coligação PSDB/PDT.
“Estou em Montes Claro na casa de minha filha e só retorno a João pessoa na próxima quarta, quando vou avaliar, estudar com a minha família se entro com algum tipo de ação judicial. Tenho que avaliar, pois tudo que faço é combinado com o meu esposo Potengi Lucena”, disse
A polêmica em torno da questão de quem fica com a vaga nas câmaras e assembléias surgiu no final do ano passado, quando ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) manifestaram entendimentos de que o cargo aberto é do partido e não do suplente da coligação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário