INSTABILIDADE SOCIALISTA: seguindo promessas, em menos de 100 dias, Governo Ricardo Coutinho já trocou três secretários na gestão estadual
Os bastidores da política foram bastante movimentados na política paraibana com a confirmação da saída do secretário da Administração Penitenciária José Alves Formiga e o seu Executivo o Sargento Dênis que eram considerados por integrantes do Governo como eternos ‘desafetos’ e não se suportavam publicamente. Até agora seis titulares de secretarias já foram substituídos, além de Formiga, saíram Fernando Abath (educação) e Mário Toscano (Saúde).
A saída de Formiga e do seu auxiliar já era esperada em face dos constates atritos e discussões públicas, uma fonte chegou a confidenciar ao PB Agora que as descortesias eram tão grandes que, Formiga não atendia em nada as solicitações do auxiliar que era desmoralizado publicamente.
As ‘baixas’ de Mário Toscano e Fernando Abaht se deram por motivos de saúde, alegações apresentadas pelo Governo do Estado, que não deu maiores detalhes sobre as perdas.
Mário Toscano é hipertenso e teve substanciais elevações da Pressão Arterial nos últimos dois meses, devido ao exercício da função. “(Meu) entusiasmo foi tolhido por limitação da resposta de meu organismo às duras condições de tensão que o exercício do cargo impõe, ininterruptamente, como já adiantei em contato pessoal com Vossa Excelência”, justificou na carta enviada ao governador.
Ao tomar posse, Ricardo Coutinho mandou um claro recado aos auxiliares.
“No Governo só quem tem estabilidade sou eu e o vice-governador!”, alertou a época.
Ricardo tem levado a sério a máxima e trata a questão como indispensável, pondo a permanência dos auxiliares condicionada aos resultados e metas na administração.
Nos meios políticos, uma pergunta tem sido feita com freqüência: quem será o próximo a deixar o staff governista?
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