Não fossem fatores externos tipo crise econômica internacional, alta
no preço dos combustíveis, corte de 50 bilhões de reais no orçamento da
União, mudanças estruturais no programa Minha Casa Minha Vida, entre
outros que aconteceram, acontecem e continuarão a acontecer, ainda
assim nossa Paraíba estaria fadada ao insucesso.
Aliás, insucesso alcançado muito mais por fatores internos do que esses acima citados e alguns outros que fogem ao nosso controle, porque oriundos de outras plagas.
Se é verdade que a não tão distante crise econômica internacional nos fez regredir alguns degraus, se é verdade que o corte de 50 bilhões de reais no orçamento da União nos atinge com gravidade, se é verdade que mudanças estruturais no programa Minha Casa Minha Vida também nos trará sérias dificuldades, etc, e isso ninguém pode negar, também é verdade que mazelas internas, próprias de nossas visão tacada e distorcida, engajada político partidariamente e alimentada por interesses subalternos, é que têm feito da Paraíba uma ilha do atraso, num mar de evolução desenvolvimentista que é a maior parte do Nordeste.
Enquanto o Porto de Suape e o Pólo Farmaco-Químico impulsionam como possantes turbinas o desenvolvimento de Pernambuco gerando emprego, renda, e consequentemente mais impostos, enquanto o Pólo Petroquímico de Camaçari eleva à Bahia os olhares de grandes empresas multinacionais, enquanto o pujante turismo faz do Rio Grande do Norte um Estado que cresce em escala geométrica, enquanto o Porto de Pecém alavanca a arrancada desenvolvimentista do Ceará nós, na Paraíba, patinamos na politicalha!
Lá em Pernambuco, na Bahia, no Rio Grande do Norte, no Ceará..., o que se discute politicamente é o desenvolvimento dos Estados, é a atração de novos investimentos produtivos, é a forma de gerar mais emprego, mais renda e mais impostos. Por isso é que nossos vizinhos crescem. Porque fazem política de Estado.
Nós, diferente deles, fazemos política partidária, aquela que só pensa em empregos públicos para os parentes e apaniguados, inchando Estado e Prefeituras de pessoas que nada produzem, engessando a administração pública e impedindo a realização da verdadeira função dos poderes executivos.
Em nossos vizinhos não existem bancadas parlamentares contra ou a favor do Governador de plantão. Existem bancadas parlamentares a favor do Estado, ainda que existam situação e oposição. Neles não existe a imprensa contra e a imprensa favor, embora existam jornalistas e comunicadores com visões diferentes sobre temas iguais. Existe imprensa, simplesmente. Neles não há tempo a perder com o maniqueísmo e a estupidez autofágica da política do quanto pior melhor.
Se não avançarmos em nossas visão e concepção política, se não crescermos social, moral e educacionalmente, se não acordarmos para uma realidade que insistimos em desconhecer, continuaremos a ser as mazelas internas que atrasam, prejudicam e empurram a Paraíba para o insucesso!
Aliás, insucesso alcançado muito mais por fatores internos do que esses acima citados e alguns outros que fogem ao nosso controle, porque oriundos de outras plagas.
Se é verdade que a não tão distante crise econômica internacional nos fez regredir alguns degraus, se é verdade que o corte de 50 bilhões de reais no orçamento da União nos atinge com gravidade, se é verdade que mudanças estruturais no programa Minha Casa Minha Vida também nos trará sérias dificuldades, etc, e isso ninguém pode negar, também é verdade que mazelas internas, próprias de nossas visão tacada e distorcida, engajada político partidariamente e alimentada por interesses subalternos, é que têm feito da Paraíba uma ilha do atraso, num mar de evolução desenvolvimentista que é a maior parte do Nordeste.
Enquanto o Porto de Suape e o Pólo Farmaco-Químico impulsionam como possantes turbinas o desenvolvimento de Pernambuco gerando emprego, renda, e consequentemente mais impostos, enquanto o Pólo Petroquímico de Camaçari eleva à Bahia os olhares de grandes empresas multinacionais, enquanto o pujante turismo faz do Rio Grande do Norte um Estado que cresce em escala geométrica, enquanto o Porto de Pecém alavanca a arrancada desenvolvimentista do Ceará nós, na Paraíba, patinamos na politicalha!
Lá em Pernambuco, na Bahia, no Rio Grande do Norte, no Ceará..., o que se discute politicamente é o desenvolvimento dos Estados, é a atração de novos investimentos produtivos, é a forma de gerar mais emprego, mais renda e mais impostos. Por isso é que nossos vizinhos crescem. Porque fazem política de Estado.
Nós, diferente deles, fazemos política partidária, aquela que só pensa em empregos públicos para os parentes e apaniguados, inchando Estado e Prefeituras de pessoas que nada produzem, engessando a administração pública e impedindo a realização da verdadeira função dos poderes executivos.
Em nossos vizinhos não existem bancadas parlamentares contra ou a favor do Governador de plantão. Existem bancadas parlamentares a favor do Estado, ainda que existam situação e oposição. Neles não existe a imprensa contra e a imprensa favor, embora existam jornalistas e comunicadores com visões diferentes sobre temas iguais. Existe imprensa, simplesmente. Neles não há tempo a perder com o maniqueísmo e a estupidez autofágica da política do quanto pior melhor.
Se não avançarmos em nossas visão e concepção política, se não crescermos social, moral e educacionalmente, se não acordarmos para uma realidade que insistimos em desconhecer, continuaremos a ser as mazelas internas que atrasam, prejudicam e empurram a Paraíba para o insucesso!
www.fernandocaldeira.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário