segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Barbosa informa que Alas do PT se reúnem para discutir eleições em JP e CG


O presidente da executiva municipal do PT em João Pessoa, Antônio Barbosa, falou a imprensa sobre a decisão que coube a Paraíba na segunda etapa do 4º Congresso Nacional do partido, em Brasília, realizado neste final de semana. Segundo ele, uma das decisões mais esperada era sobre a política de aliança com o PSB a qual foi ratificada. Porém, as duas Alas do partido na Paraíba deverão ser reunir na próxima semana definir a situação na Capital e em Campina Grande.

Barbosa disse que basicamente o PT ratificou a decisão anterior que é fazer a política de aliança com os partidos que dão sustentação ao governo Dilma com exceção do PSDB, DEM e o PPS. No entanto, houve ainda a orientação do partido à candidatura própria nos município com mais de 150 mil habitantes, o que coloca João Pessoa em evidência. Para o presidente, terá que ser observada a realidade atual de cada município.

Segundo ele, a candidatura própria é uma alternativa que precisa ser bem avaliada, se o partido está em condições de realmente partir com esse projeto para 2012, mas não afasta o debate da continuação da aliança com o PSB de Luciano Agra.

“Nós entendemos que a orientação da nacional do PT está colocada para as duas realidades, nós é que aqui em João Pessoa temos que avaliar com muita responsabilidade esse quadro. Já há um compromisso, inclusive, estabelecido em Brasília pelas duas alas do partido se reunir na próxima semana para incrementar o debate em relação a João Pessoa e Campina Grande”, ressaltou.

Barbosa informou ainda que o PT está legitimado a participar de um acento no Conselho Político de Luciano Agra no momento em que for instalado, uma vez que, há uma posição majoritária no Diretório Municipal de João Pessoa favorável a aliança. Além dessa legitimidade, Barbosa enfatizou que tem o apoio do Congresso que aprovou que as instâncias municipais, que tem sua autonomia, em conduzir o processo e estabelecer as alianças.

“Se puder ser feita de forma acordada no próprio diretório será muito bom, se não o diretório tem autonomia de chamar os filiados para tomar a decisão”, explicou.
Paraibaonline

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