A Mesa diretora da Assembleia Legislativa acatou na manhã
desta quinta-feira (01) o parecer da Procuradoria que pedia arquivamento da
audiência pública requerida pelo deputado Aníbal Marcolino (PSL) para debater
as denuncias da revista IstoÉ sobre o caso dos livros. Mesmo tento sido
aprovado em plenário, a audiência com o empresário Daniel Gonçalves, que
denunciou irregularidades na aquisição de livros por parte da prefeitura de
João Pessoa, agora não mais se realizará.
O arquivamento gerou a revolta da oposição no plenário que
começou a bater boca e se revesar na tribuna em defesa da realização da
discussão sobre a polêmica da compra de livros pelo Governo Municipal ainda na
gestão do então prefeito Ricardo Coutinho (PSB).
O deputado Aníbal deixou claro que haverá audiência de
qualquer maneira e o vice-presidente da Casa de Epitácio Pessoa, o deputado
Edmilson Soares (PSB) disse que a oposição poderia fazer a audiência onde
desejasse, menos na Assembleia Legislativa.
A deputada Olenka Maranhão (PMDB) tomou as dores do colega
Aníbal e afirmou que pegava mal para os governistas tentar jogar a sujeira
debaixo do tapete.
O deputado Adriano Galdino tentou colcoar panos quentes na
discussão e insinuou que a oposição estava querendo politizar e partidarizar um
assunto que compete a Câmara Municipal decidir se quer debater ou não.
Com informações de Henrique Lima
PB Agora
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