Representando um investimento total atualizado de R$
449.617,93, provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), as novas moradias são compostas, cada uma, de sala, dois
quartos, banheiro e cozinha.
O núcleo residencial onde as casas estão localizadas,
segundo dados da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), é dotado de
toda a infraestrutura básica necessária a uma moradia digna, com sistema de
abastecimento d’água, rede de energia elétrica e sistema coletivo de
esgotamento sanitário (fossão).
Construídas em terreno doado pela Prefeitura Municipal de
Marizópolis, as trinta unidades habitacionais serão entregues às famílias
carentes sem nenhum custo financeiro. Ao todo, serão beneficiadas 106 pessoas
que integram trinta famílias que hoje não possuem moradia e que vivem em casas
de taipas localizadas em áreas de risco.
Respostas rápidas – As casas que serão entregues no
município de Marizópolis reforçam o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo
Governo do Estado para garantir moradia a todos os paraibanos que não dispõem
de um lugar digno para viver. Além disso, traduzem o grande esforço da
administração estadual nesse sentido, tendo em vista os resultados obtidos em
menos de quatro meses de administração.
Segundo informações da Cehap, as obras do conjunto
habitacional foram iniciadas ainda no dia 03 de fevereiro de 2009. Entretanto,
devido a atrasos nos pagamentos e em outros procedimentos relacionados ao
projeto (que foi executado pela Inprel – Indústria de Pré-Moldados e Construção
Civil Ltda.), o prazo de conclusão acabou sendo elastecido, prejudicando as trinta
famílias que, enquanto aguardavam o recebimento da casa própria, permaneciam
com suas vidas em situação de risco morando em áreas sem nenhuma condição de
habitabilidade.
Prioridade – Durante solenidade de lançamento de três
iniciativas importantes voltadas para a oferta de moradia digna aos paraibanos,
o governador Ricardo Coutinho afirmou que a política habitacional corresponde a
uma das prioridades mais efetivas da sua gestão administrativa. “Mesmo neste
inicio de caminhada, sabemos dos grandes desafios que a Paraíba tem no setor de
habitação. Neste momento, devemos deixar de ser meros expectadores para sermos
coordenadores dos processos habitacionais, dialogando com os municípios sobre
as responsabilidades e deveres dos programas de habitação para a população de
baixa renda. Também precisamos nos direcionar para as necessidades do
trabalhador rural, com quem o Estado tem uma enorme dívida. É preciso
direcionar políticas publicas para o setor que vem sendo deixado de lado”,
enfatizou.
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