sexta-feira, 20 de maio de 2011

CABO DA PM É ACUSADO DE PEDOFILIA


 Uma denuncia grave está sendo atribuída a um cabo da Polícia Militar de 46 anos de idade, casado, pai de 05 (cinco) filhos, natural de Olho D’água, com residência em Patos, a qual atribui a ele atos libidinosos contra uma criança de apenas 04 (quatro) anos de idade.

Conforme informações da delegada Daniela Quirino que registrou o auto de prisão em flagrante nesta quarta-feira 18 de maio contra o suspeito, a própria criança fez o relato da situação e disse como tudo aconteceu. O causado negou veementemente o crime, porém não conseguiu convencer à delegada.

Depois da prisão dele a criança foi encaminhada a UML (Unidade Medicina Legal) de Patos para ser realizado o exame de conjunção carnal. O médico plantonista disse à delegada que é pouco provável o resultado positivo, já que a criança havia se banhado e não foi localizado nenhum tipo de material que comprove o crime. Porém após ouvir relato do menino o médico também acredita na possibilidade de que o ato tenha sido consumado. O resultado pode sair em 15 (quinze) dias.

Por não haver prova suficiente do crime, mesmo com a alegação dos pais da criança e da própria vítima indefesa, a reportagem permanece com a identidade do acusado sobre sigilo até que se prove o contrário. Caso o exame confirme o ato criminoso uma nova reportagem a respeito da situação será apresentada aos leitores e todos os detalhes do crime e seus personagens (exceto a criança) serão levados a efeito na edição da próxima semana.

A imprensa procurou ouvir o comandante geral da PM em Patos, tenente coronel Almeida, sobre o assunto, porém foi informada que o mesmo encontra-se em João Pessoa resolvendo questões relacionadas às atividades militares. Assim que os pais do menino formularam queixa crime contra o militar, a delegada entrou em contato imediatamente com o oficial de dia, aspirante Fernando, que imediatamente determinou a prisão dele.

Segundo a polícia o acusado é vizinho dos pais do menino e a criança sempre ia a residência dele. A criança o chamava de vovô. A delegada disse ainda que ao acusar o militar a criança havia dito a mãe: “Mamãe vovô (fulano) fez uma safadeza comigo”.

Espantada a mãe contou ao marido e imediatamente foram à delegacia prestar queixa. Em depoimento a delegada Daniela Quirino, a esposa do acusado confirmou que ele havia fechado a porta do quarto com a criança dentro.


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