Tema da reunião foi fundação do PSD e relação do partido com governo.
“Ele (Kassab) disse que quer criar uma situação confortável para aqueles que já pretendem apoiar a presidenta Dilma. Para aqueles que não se sintam confortáveis, ele tem um espaço de debate”, disse Falcão.
O presidente do PT deixou claro, no entanto, que o partido continuará a ser oposição à administração de Kassab em São Paulo. "Vamos, periodicamente, estar conversando sobre assuntos de interesse público, nacionais. Sobre a cidade, cada um vai seguir seu caminho naturalmente. Nem ele tem a expectativa de que nós viéssemos a apoiá-lo. Ele sabe qual é o nosso posicionamento aqui na cidade", afirmou, acrescentando que o diálogo com o PSD será para "médio e longo prazo".
"O nosso objetivo nas eleições municipais (no país) é fortalecer o PT e as nossas alianças pensando na reeleição da presidente Dilma. Então, claro que, se você fortalece o PT, você cria uma expectativa de uma disputa em melhores condições também para o governo do estado."
De acordo com ele, os dois não falaram sobre as denúncias envolvendo o ministro da Casa Civil, Antônio Palocci.
“Nem ele tocou no assunto, nem eu também. Não é meu papel ficar fazendo perguntas sobre isso até porque ele já tinha dito nos jornais que tomaria as providências para que não houvesse vazamento que a imprensa está falando, de ISS. São informações confidenciais”, disse. Falcão se referia a informações sobre as atividades da empresa de Palocci.
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