Com apoio do Ministério do Meio Ambiente, o Canal Futura e a CPFL Energia lançaram, nesta quinta-feira (09/06), a série Caminhos da Energia. Divididos em 10 programas, a série mostra como a energia está presente no nosso dia a dia e reflete sobre as possibilidades de uso eficiente e sustentável para garantir o bem estar das pessoas no planeta.
Na cerimônia, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que a discussão ambiental está diretamente ligada à qualidade de vida das pessoas e ao futuro do planeta. Para ela, como país emergente o Brasil tem de ter a questão ambiental como tema central nas discussões.
"O futuro do planeta passa necessariamente, neste século, por cinco grandes discussões: segurança energética, climática, alimentar, biodiversidade e paz. E o Brasil tem protagonismo em todos", disse.
Devido ao grande potencial de energia limpa do Brasil, a ministra Izabella disse discordar do uso da energia nuclear nos próximos 50 anos. Ela citou o potencial energético eólico do Nordeste brasileiro que é o equivalente a 10 vezes ao que é gerado pela Itaipu Binacional, maior hidrelétrica do mundo.
A ministra convidou o navegador Amyr Klink, apresentador do Caminhos da Energia, para ser embaixador da Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será realizada no ano que vem, no Rio de Janeiro. É preciso ter lideranças brasileiras que em suas áreas mobilizem e chamem atenção para o desenvolvimento sustentável , disse ao ressaltar que a discussão da Rio+20 não é só o que foi feito nos últimos 20 anos mas um olhar além de 2012.
Amyr Klink elogiou a produção do Caminhos da Energia. Para ele, com conteúdo dos programas foram escolhidos com critério para produzir discussão e aprendizado.
Também participaram da cerimônia o presidente CPFL, Wilson Ferreira Júnior, o presidente da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho, o deputado Arnaldo Jardim e o senador Rodrigo Rollemberg.
Caminhos da Energia
A série Caminhos da Energia tem foco no Brasil, mapeando a atual matriz energética brasileira e apontando as possibilidades de geração, distribuição e consumo de energia. Apresentada pelo navegador Amyr Klink, a série é pontuada por entrevista de mais de 50 especialistas, que apresentam o contexto histórico, mostram número e opinam sobre os diferentes caminhos que o Brasil pode seguir para diminuir o impacto da geração e consumo de energia no meio ambiente.
"O futuro do planeta passa necessariamente, neste século, por cinco grandes discussões: segurança energética, climática, alimentar, biodiversidade e paz. E o Brasil tem protagonismo em todos", disse.
Devido ao grande potencial de energia limpa do Brasil, a ministra Izabella disse discordar do uso da energia nuclear nos próximos 50 anos. Ela citou o potencial energético eólico do Nordeste brasileiro que é o equivalente a 10 vezes ao que é gerado pela Itaipu Binacional, maior hidrelétrica do mundo.
A ministra convidou o navegador Amyr Klink, apresentador do Caminhos da Energia, para ser embaixador da Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será realizada no ano que vem, no Rio de Janeiro. É preciso ter lideranças brasileiras que em suas áreas mobilizem e chamem atenção para o desenvolvimento sustentável , disse ao ressaltar que a discussão da Rio+20 não é só o que foi feito nos últimos 20 anos mas um olhar além de 2012.
Amyr Klink elogiou a produção do Caminhos da Energia. Para ele, com conteúdo dos programas foram escolhidos com critério para produzir discussão e aprendizado.
Também participaram da cerimônia o presidente CPFL, Wilson Ferreira Júnior, o presidente da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho, o deputado Arnaldo Jardim e o senador Rodrigo Rollemberg.
Caminhos da Energia
A série Caminhos da Energia tem foco no Brasil, mapeando a atual matriz energética brasileira e apontando as possibilidades de geração, distribuição e consumo de energia. Apresentada pelo navegador Amyr Klink, a série é pontuada por entrevista de mais de 50 especialistas, que apresentam o contexto histórico, mostram número e opinam sobre os diferentes caminhos que o Brasil pode seguir para diminuir o impacto da geração e consumo de energia no meio ambiente.
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