Taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas
pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou
em 6% em agosto
A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas
pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou
em 6% em agosto, a mesma registrada no mês anterior, segundo aponta
levantamento divulgado nesta quinta-feira (22). Essa é a menor taxa estimada
para o mês de agosto desde o início da série histórica do instituto, em 2002.
Em agosto do ano passado, a taxa ficara em 6,7%.
Em agosto, a população desocupada somou 1,4 milhão de
pessoas, ficando estável na comparação com julho. Já na comparação com o mesmo
período do ano passado, foi verificada queda de 10%. A população ocupada também
não mostrou alteração, ficando em 22,6 milhões. Em relação a agosto de 2010,
houve avanço de 2,2%.
Estável em relação ao mês passado, o número de trabalhadores
com carteira de trabalho assinada no setor privado ficou em 11,0 milhões). Já
sobre o mesmo mês no ano passado, mostrou alta de 7,5%.
Na análise regional, em relação a agosto de 2010, foram
registradas quedas nas regiões metropolitanas de Recife (2,3 pontos
percentuais) e de Salvador (2,8 pontos percentuais).
Salários
O salário médio real habitual dos ocupados ficou em R$
1.629,40, aumento de 0,5% sobre o mês anterior. Na comparação anual, houve alta
de 3,2%.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores cresceu
1,8% em Recife e 3,8% no Rio de Janeiro, mas mostrou recuo em Salvador (1,4%),
Belo Horizonte (0,8%), São Paulo (0,5%) e em Porto Alegre (1,1%).
Na comparação anual, foi registrada expansão em Salvador
(4,5%), Belo Horizonte (3,5%), Rio de Janeiro (7,5%), São Paulo (0,8%) e Porto
Alegre (3,8%). Em Recife, ocorreu queda 1,0%.
Na análise por ramo de atividade, o maior aumento no
salário, em relação a agosto de 2010, ocorreu no setor referente a indústria
extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (6,6%).
Nível de ocupação
O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em
relação às pessoas em idade ativa), ficou em 53,9% em agosto de 2011 no total
das seis regiões. Sobre julho deste ano e agosto do ano passado, ficou estável.
( Portal G1 )
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